Dois Irmãos começou nesta segunda-feira, dia 9, e já é uma das tramas mais comentadas pelos telespectadores. A minissérie conta a história dos gêmeos Omar e Yaqub e seus conflitos, especialmente quando o assunto é amor. Quem irá despertar o amor e a raiva entre os irmãos é Lívia, personagem de Bárbara Evans – na fase adulta -, que faz sua estreia na televisão.

Bárbara Evans é uma das grandes apostas do diretor de Dois Irmãos,  Luiz Fernando Carvalho, tanto que ela conseguiu o papel na trama sem fazer sequer um teste. Lívia é uma espanhola que com seu charme e sedução vai motivar Omar e Yaqub – vividos por Cauã Reymond na fase adulta – a disputarem seu amor.

Carioca, 25 anos, filha de Monique Evans, Bárbara fala sobre o primeiro papel na televisão:

Sobre a persoangem:”Lívia, minha personagem, é o anjo e o demônio ao mesmo tempo. Misteriosa e decidida, sabe bem o que quer”.

Das possíveis críticas sobre sua interpretação:”Vou tirar as críticas de letra! Não é segurança. Simplesmente, sei que vão comentar, mas não deixo me afetar. Não é que eu seja intocável, maravilhosa. A questão é que aprendi a criar um bloqueio, porque, se tudo o que disserem me atingir, eu terei muitos problemas. Desde pequenininha falam mal de mim”.

Sobre ser a aposta do diretor:“Se Luiz Fernando acreditou que eu seria capaz, eu também tinha que acreditar. Quando ele conversou comigo, dei uma tremida na base, não consegui dormir de tão nervosa, mas, no dia seguinte, eu já fui apresentada ao elenco e fui superbem recebida”.

Sobre a carreira de atriz:“Estou louca para estrear e ver o que vão achar. Quero continuar, porque eu gostei. é tão bom viver a personagem, se entregar para outra coisa que não é você. Quero investir. Estudar está nos meus planos para este ano”.

Sobre as cenas de sexo selvagem com Cauã:“Cauã foi superacolhedor. Não senti vergonha nas cenas de sexo. Para mim, a dificuldade foi a mesma de ter que fazer cenas de beijo, de choro. Luiz me deixou tranquila para eu me soltar. Todo mundo cisma com esse assunto, mas na hora H não tem nada demais. São sequências lindas e poéticas”.