
Ele deve se encaixar no estilo da noiva. Moderna, romântica ou vintage, cada uma tem um buquê que melhor lhe servirá. Você já deve ter ouvido a expressão de que as ‘flores falam’, né? Cada uma tem o seu significado.
– As tulipas representam elegância e sensibilidade;
– As margaridas são símbolo da virgindade e da inocência;
– O girassol representa força e integridade;
– A rosa simboliza paixão;
– O jasmim significa sorte e alegria;
– A gérbera representa alegria, pureza e simplicidade;
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Tem ainda as características físicas da noiva, que também precisam ser levadas em consideração.
– Se a noiva é alta e magra, o buquê poderá ser médio ou grande, armado ou caído.
– Se é alta e forte, o buquê deverá ser médio, sem muito volume.
– Pequena e magra, não deverá levar um buquê muito grande. O mais indicado talvez seja um buquê pequeno e arredondado.
– Pequena e forte, os buquês mais apropriados são médios, embora com um formato pouco definido.

E uma inovação, para aquelas que querem eternizar este símbolo: surgem cada vez mais os buquês feitos de materiais não perecíveis. Podem ser de broches ou flores de tecidos.

Ou ainda, quem não quer abrir mão das flores naturais, pode desidratá-las, e arremessar outro buquê para as convidadas. Assim terá mais um item para ficar na lembrança do grande dia (eu, particularmente, acho meio mórbido, as flores perdem a sua característica principal, a VIDA!).

Outra brincadeira muito bacana, é jogar o buquê de Santo Antônio, o santo casamenteiro!