Não gosto de opiniões definitivas ou conceitos pré-determinados a respeito do que é certo ou errado na felicidade alheia. Acredito que pessoas podem sim ser felizes sozinhas ou sem filhos. Portanto, esse texto trata-se puramente da minha opinião, da minha experiência e transformação após a maternidade.
Neste mês de março, mês da mulher, resolvi escrever sobre nós, mulheres mães!
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Penso que a mulher se completa como mãe. Nossa cabeça muda, o corpo cai e ainda assim nos sentimos mais sexys do que nunca. E isso acontece porque, de uma hora para outra, tudo passa a fazer sentido. A roupa que vamos usar numa festa, a viagem que não fizemos e os objetivos que ainda não alcançamos já não importam tanto.
As mulheres se tornam pessoas melhores quando mães. Passamos a entender e valorizar nossas próprias mães. Amamos naturalmente, sem cobranças, sem expectativas, muitas vezes sem receber nada em troca. Só amamos muito. E isso faz tão bem!
Confesso que não nasci com aquela ‘vocação materna’. Comecei a trabalhar cedo e minha vida corrida me fazia duvidar se haveria espaço para um bebê. Mas aconteceu. Sim, é difícil. Mas é maravilhoso. Hoje eu me olho e penso como seria sem a maternidade? E a resposta é que simplesmente não seria. Não teria sentido.
Não me lembro como é ter tempo, sentar para ler um livro, atender o telefone sem alguém pendurado no pescoço… E tudo bem. O sentimento é que a gente aprende mais do que ensina.
Ter filhos para uma mulher é experimentar o amor maior, o mais completo, aquele que renuncia a tudo. E quando a vida ficar difícil, o sorriso de filho cura, motiva, dá sentido para recomeçar.
Parabéns mulherada pelo seu dia. Parabéns mulheres mães pela dupla jornada!
