Um dos posts mais acessados aqui no T&T é o Missão ser dinda, escrito pela colunista Letícia Wacholz, quando ela descobriu que seria dinda de uma linda menininha. Tempos depois, outra colunista, a Ana Flávia Hantt, foi convidada para ser madrinha da pequena Olívia, e escreveu o post O dia em que ganhei uma afilhada para manifestar toda a emoção deste momento.
Como vocês podem ver, o assunto rende por aqui, e por isso, pedimos para as colunistas do Coisas de Mãe, Daiana Keller (que é a mãe da Olívia citada ali em cima), e Paula Carvalho, mãe do Bruno e do Thomaz, opinarem sobre as principais atribuições dos padrinhos.
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Para quem já é dindo, ou está estreando nessa missão, as dicas das meninas:
Na opinião de Daiana, os dindos precisam ser exemplos positivos, que ajudem a moldar o caráter da criança.
Que a Olívia seja uma pessoa melhor que todos nós, pois terá vários exemplos diferentes. Os dindos devem ser mediadores, que junto com pais mostrem as coisas boas… um passeio de bicicleta, um sorvete, um balanço. Mas também ensinem a cuidar do meio ambiente, respeitar o próximo e o quanto estudar é importante. Ou seja, os dindos serão uma extensão dos pais.”
Já para Paula, a principal questão é por que escolher os padrinhos, ou seja, para que fiquem por perto, e mesmo com a distância, que estejam presentes.
‘Padrinhos e madrinhas representam a chance que temos de aproximar as pessoas que amamos de nossos filhos. Sejam eles familiares ou não. Deles, espero exemplos positivos, relações amorosas e um tanto de diversão. Que sejam legais e pessoas do bem, nas quais os guris possam se espelhar e ter orgulho. Que também topem brincar de lutinha, olhar filme de herói e fazer cócegas até a barriga doer de tanto rir. Longe ou perto, que sejam capazes de construir uma relação de amor e respeito recíproca, e que assim siga ao longo dos anos. “
E você, que é mãe ou pai, concorda com as nossas colunistas?
O que vocês esperam dos dindos dos seus afilhados?
