Com o passar do tempo, as pessoas estão mudando de opinião e se adequando aos novos paradigmas de uma vida em sociedade. Seja através dos métodos convencionais e do conservadorismo ou até mesmo, baseado nos conceitos de tendências e inovações, o que realmente importa é ser feliz. E para provar que não é preciso estar acompanhado para encontrar a real felicidade, surgiu a sologamia, a nova tendência de casa-se consigo mesmo.
A ser-humano está sempre em busca da felicidade e algumas vezes, não percebe que ela pode estar bem próxima do que se imagina. O primeiro passo para se encontrar é estar de bem consigo mesmo, esta autoestima elevada e valorização pessoal faz com que muitas pessoas abram mão de dividir a vida ao lado de alguém, para dar valor às suas próprias prioridades e anseios. Foi a partir desta consepção que surgiu a sologamia, com direito a festa de casamento e tudo mais, um momento único para ser comemorado, porém, sem a presença do noivo(a).
Os adeptos defendem que a ‘sologamia’ significa um comprometimento com o amor próprio, com os próprios interesses e a própria felicidade. Trata-se, é claro, de um ato simbólico, na direção de permanecer solteiro ou solteira e não precisar se adequar às exigências sociais ou mesmo às outras pessoas para encontrar a felicidade.
A origem da sologamia
As mulheres estão ascendendo em todas as áreas do conhecimento, profissões, cargos, em vários aspectos sociais. A partir desta evolução, as ‘elas’ estão ganhando poder ao sentirem-se mais incluídas e valorizadas na sociedade. Por que não dar valor a si mesmo e correr atrás dos próprios objetivos? Um gesto autocentrado e individualista como a sologamia, pode ser uma alternativa para encontrar a felicidade. Esta proposta está sendo protagonizada pelas mulheres dos Estados Unidos, Australia, Japão, Taiwan e Reino Unido e já está disseminando também, pelas redes sociais e pelo mundo. Mas, não é apenas com mulheres que isto ocorre, os homens também estão aderindo a estes novos conceitos, ao abrier mão do casamento tradicional.
E você, o que acha desta ideia?