Chegou a hora de retomar o trabalho. Foram 15 maravilhosos dias de férias em família, tempo suficiente para desligar um pouco da rotina e curtir excelentes momentos. O descanso é sempre muito necessário, ainda mais que, agora, o foco se volta para os últimos quatro meses do ano e, também, para 2022, quando teremos eleições. Aliás, um pleito que, certamente, trará reflexos à política de Venâncio Aires. Aproveito para agradecer aos leitores que enviaram mensagens dizendo que estavam com saudades da coluna. É isso que me move em busca da informação.
À espera da terceira via
Por falar em eleição, há uma incessante dúvida no ar. Não há certeza de que Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva irão polarizar os votos no ano que vem. É comum ouvir as frases “Entre Bolsonaro e Lula, fico com Bolsonaro” e “Entre Lula e Bolsonaro, fico com Lula”, mas o que mais tem me chamado a atenção são as manifestações contrárias aos dois ‘favoritos’ para 2022. Muita gente está à espera do surgimento de uma terceira via. E o nome mais comentado é o do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Em novembro, ele deve disputar as prévias tucanas. O principal adversário é o governador de São Paulo, João Doria, que há tempo deixou de ser unanimidade entre os militantes do PSDB.
Bloqueio da RSC-453
Começou na manhã de ontem, ainda que timidamente, o bloqueio da RSC-453, no trevo de Vila Palanque e Linha Travessa. A mobilização é liderada por caminhoneiros, basicamente, que defendem a destituição dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o voto impresso auditável, pautas levantadas pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. A promessa é de permanência no ponto por, pelo menos, 72 horas. Caminhões estão parando por 30 minutos, já carros, motocicletas e veículos pesados com cargas perecíveis têm passagem liberada. Os manifestantes não descartam o bloqueio total da rodovia.
Rapidinhas
• Teve sessão da Câmara de Vereadores ontem. Não saiu na segunda-feira, 6, em razão do feriadão. Na edição de fim de semana trago as informações.
• Moro há quase quatro anos no bairro São Francisco Xavier, perto da olaria. Nunca tinha visto a água avançar tanto como na chuvarada desta semana.