O isolamento social é importante para diminuir a curva de contágio durante a pandemia de Covid-19. Na perspectiva da preservação da saúde do público da região do Vale do Taquari, o Teatro Univates segue buscando formas de levar cultura, entretenimento e informação às pessoas em suas casas.
Por isso, o Teatro lança novos eventos virtuais em suas plataformas digitais, com conteúdos de diversas temáticas e abordagens sobre música, teatro e reflexões sobre o período atual. As transmissões acontecem nos canais do Teatro Univates nas redes sociais.
Para mais informações, interessados podem entrar em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (51) 3714-7000, ramal 5946.
Programação virtual do mês de julho
7 de julho – Live com Monja Coen
A live abordará o tema ‘O Ponto de Virada – Qual o momento de transformar?’ e será transmitida a partir das 18h30min nos perfis do Instagram @monjacoen e @teatrounivates.
No dia 7 de julho ela falará sobre aspectos relevantes descritos em sua nova obra bibliográfica ‘O Ponto de Virada’. Com base nesse livro, ela abordará o processo de transformação pelo qual a humanidade está passando e sobre o equilíbrio emocional na hora de se reinventar.
Monja Coen foi criada no Cristianismo e é budista há mais de 30 anos. A líder espiritual é também palestrante e fundadora da Comunidade Zen Budista (criada em 2001). Hoje, aos 73 anos, Monja Coen tem milhares de seguidores no canal MOVA, no YouTube, por meio do qual divulga conteúdos sobre espiritualidade e a vida cotidiana no século XXI.
A monja budista tem diversos livros publicados e utiliza seus ensinamentos como ferramentas para tornar a sociedade contemporânea um lugar melhor. Conhecida nacionalmente, ela é a primeira mulher e a primeira monja de ascendência não japonesa a assumir a presidência da Federação das Seitas Budistas do Brasil.
13 de julho – Live show com a banda Franchicos
A live com a banda Franchicos ocorre às 20h30min, no Instagram através dos perfis @teatrounivates e @franchicos.
No Dia Mundial do Rock não poderia faltar música boa para comemorarmos juntos. Com esse intuito o Teatro Univates leva uma live show com uma banda conhecida no Vale do Taquari: a Franchicos.
A banda, que teve sua formação iniciada em 1994 na cidade de Lajeado e tem o rock em sua essência, dando às músicas o seu toque original que garante um show enérgico. O repertório é variado com clássicos de bandas nacionais e internacionais como: TNT, Cascavelletes, Garotos da Rua, Paralamas, Raul Seixas, Barão Vermelho, Rita Lee, Lulu Santos e Legião Urbana.
22 de julho – Bate-papo com Hique Gomez
O bate-papo com Hique Gomes ocorrerá a partir das 20h30min, no canal do Teatro Univates no YouTube.
Hique Gomez esteve três vezes na Univates, as duas primeiras com ‘Tangos e Tragédias’ e na terceira vez, em 2018, o ator dividiu o palco com a atriz Simone Rasslan, em ‘A Sbørnia Køntr’AtRacka’. Por muitos anos nos palcos gaúchos, Kraunus, personagem de Hique Gomez em ‘Tangos e Tragédias’, fez sucesso entre os fãs da saga Sborniana.
Agora Hique volta para conversar sobre o processo criativo de seu personagem e das peças que ficaram em cartaz por décadas. O ator também vai comentar sobre sua carreira, os desafios atuais de ser artista e projetos futuros para os palcos.
26 de julho – Transmissão da peça ‘O Jardim’, do Grupo de Teatro da Univates
Com a proposta de levar ao público uma noite de teatro, o Grupo de Teatro da Univates inicia um projeto inédito gravando espetáculos de seus mais de 15 anos de história, que serão exibidos de forma on-line no último domingo de cada mês. A primeira transmissão será da peça ‘O Jardim’, que irá ao ar no dia 26 de julho, às 20h, no canal do Teatro Univates no YouTube.
Em cada mês uma nova peça será exibida para todos os fãs e amigos do Teatro Univates curtirem uma apresentação cultural em suas casas. O evento será disponível para todas as idades.
A peça é uma reflexão e contemplação atual a partir das situações absurdas instaladas por uma guerra. Diante do caos criado por um conflito armado, as pessoas de uma pequena cidade transformam sua racionalidade, e dentro de um pequeno jardim discutem as mazelas de suas pobres vidas, sufocadas pela fumaça e pelo barulho das bombas. Sem ter para onde ir, o recanto torna-se o ponto de encontro dos sobreviventes, formando um retrato tragicômico de um grupo de pessoas em situação-limite. Rir do trágico para não chorar é sempre uma triste válvula de escape. Uma dura e contínua realidade que segue presente atualmente.
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