Dia do Veterinário: do convívio com os animais na infância à escolha da profissão

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A médica veterinária Ana Maria de Campos completou dez anos de formada, no início deste mês. Ao longo da década de atuação na área, a profissional coleciona histórias de envolvimento com animais que atendeu. “Tem muitas histórias marcantes, de animais que acompanhei por muito tempo, que tiveram diversas doenças e tratamentos longos, e com os quais criei um afeto muito grande”, compartilha.

O desejo pela profissão começou na infância. “Meus avós eram criadores de animais, tinham cães, gatos, bovinos e ovinos. Acredito que esse convívio com animais despertou esse carinho. Sempre fui criada com o estímulo de um animal de estimação e acho que isso me ajudou na escolha. Não me via em outra profissão”, comenta Ana, que é proprietária da Clínica Veterinária Campos.

De acordo com ela, embora a escolha pela trajetória tenha se dado de forma “romantizada”, de certa forma, a atuação na medicina veterinária vai além de gostar de animais. “É preciso enfrentar um caminho de crescimento profissional muito grande, coisas que nem sempre são felizes. O aprendizado profissional passa pela maturidade”, considera Ana, que é pós-graduada em clínica e cirurgia de pequenos animais e em ortopedia e neurologia. “Os casos de traumatologia cada vez mais me fascinam. É uma especialidade muito importante, porque muitos animais precisam desse serviço, inclusive encaminhados por ONGs.”

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Juliana Bencke

Juliana Bencke

Editora de Cadernos, responsável pela coordenação de cadernos especiais, revistas e demais conteúdos publicitários da Folha do Mate

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