Apesar do preconceito racista ainda ser um tabú, esta conduta está tomando um rumo diferente. Um exemplo de que devemos ter respeito um pelo outro, independente da raça, etnia e cor da pele ocorreu recentemente nos Estados Unidos.

Tudo começou quando um menino de cinco anos pediu à mãe que cortasse seu cabelo igual ao do amigo, para fazer uma ‘pegadinha’ com a professora na escola. A atitude foi para que ambos fossem confundidos em sala de aula, eliminando a única coisa que os diferenciava: o corte de cabelo. Os pequenos estavam ansiosos para impressionar a professora na escola.

A inocência dos meninos atraíram o público nas redes sociais, e logo haviam milhares de curtidas e compartilhamentos.

Este é um exemplo de que atitudes racistas podem ser evitadas a partir dos ensinamentos que vêm da base familiar e de outros setores da sociedade. Com educação e respeito é possível promover a verdadeira igualdade.

Foto: Divulgação / Tudo & TodasJax e Reddy estudam em Kentucky, nos Estados Unidos, e acreditam que tendo o mesmo estilo de cabelo, a professora não conseguiria diferenciá-los
Jax e Reddy estudam em Kentucky, nos Estados Unidos, e acreditam que tendo o mesmo estilo de cabelo, a professora não conseguiria diferenciá-los 

Nunca a citação de Nélson Mandela foi tão acertada:

Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar.

Apenas crianças, mas são capazes de dar uma lição de vida para muitos adultos.