Na segunda-feira, 6, o vereador Ezequiel Stahl (PTB) disse, na tribuna da Câmara, que o anúncio de Izaura Landim (MDB) como líder de bancada no Legislativo tem como objetivo dar visibilidade à vereadora, que ele aposta ser a preferida de Jarbas da Rosa (PDT) para compor chapa majoritária na eleição deste ano. Ao mesmo tempo, Stahl cutucou Gilberto dos Santos, que trocou o PTB pelo MDB e teria intenção de concorrer como vice de Jarbas. Durante a semana, o presidente do MDB, Paulo Mathias Ferreira, e a presidente do Legislativo, Helena da Rosa (MDB), se manifestaram em relação às declarações do petebista. Ambos afirmaram que a liderança estava definida antes da chegada de Gilberto. Como o partido tinha três vereadores, eles fizeram rodízio na função nos três primeiros anos e, como Helena é presidente em 2020, o acerto foi de que o primeiro semestre da liderança ficaria com André Puthin e o segundo, com Izaura. “Ele está preocupado em criar discórdia. Não cabe ao vereador Ezequiel dar palpite no MDB. Ele que vá cuidar do partido dele”, disparou Ferreira. Helena completou dizendo que os quatro vereadores da legenda estão em harmonia e que Gilberto é um nome importante para a sigla.
DESCOBRINDO LEITORES
Fico muito feliz quando ‘descubro’ leitores da minha coluna. Durante esta semana, chegaram recados da dona Cristina, mãe da colega Juliana Bencke; da secretária de Educação, Alice Theis; do amigo Henrique Seifert, que tem um comércio no bairro São Francisco Xavier; e do conselheiro do Guarani, Romeu Siebeneichler. Para quem não é natural de Venâncio Aires – como é meu caso -, a oportunidade de ter um espaço de opinião no jornal mais lido da cidade proporciona uma inserção mais rápida na comunidade. Agradeço a todos pelas manifestações. Saibam que a coluna está sempre à disposição.
RAPIDINHAS
• Parece que o Axten Travel Inn Venâncio Aires, hotel que será construído quase no entroncamento das RSCs 287 e 453, não vem sozinho. Um centro comercial deve ser erguido no mesmo terreno.
• Vereador Nelsoir Battisti (PSD) sugere que o Município ‘socorra’ empresas afetadas por decretos de emergência ou situações de calamidade pública. O limite do incentivo seria de até 2.400 UPMs, o equivalente a R$ 11.040,00. É o PL 068/2020, que deve ser votado na Câmara nas próximas sessões.