Nun ade, du mein Heimatland

Dieses Lied haben die Schüler oft gesungen, wenn sie im Bus auf Klassenfahrt waren. Viel gesungen wurde das Lied aber auch von Auswanderern, die Deutschland verließen, um irgendwo in der Welt ein neues Leben zu beginnen.

Geschrieben hat es im Jahr 1848 der damals 19 – jährige August Disselhoff (1829 – 1903). Herr Disselhoff musste damals nach seinem Abitur die Stadt Arnsberg verlassen, um in der Stadt Halle ein Studium zu beginnen.

Sowie Herr Disselhoff seine Heimatstadt verlassen musste, mussten unsere Vorfahren auch ihre liebe Heimat verlassen. Vor 196 Jahren kamen die ersten Einwanderer in Rio Grande do Sul an. Im Koffer haben sie ihre Sachen, ihre Lieder und ihre Hoffnung mitgebracht. Die Lieder haben sie schon auf der Reise nach Brasilien gesungen. Als sie hier waren, hatten sie erstmal sehr viel Arbeit und mussten viel schaffen und aufbauen. Trotzdem haben sie immer wieder Mut und Glauben gehabt und nie die Sprache und die Lieder verlassen. Ich schenke dir dieses schöne Lied, meine liebe Freundin ENIA BÖHM, denn du vergisst nie dein Deutsch und singst doch so gern die schönen deutschen Melodien.

Nun ade, du mein lieb Heimatland

Nun ade, du mein lieb Heimatland,
lieb Heimatland, ade.
Es geht jetzt fort zum fernen Strand,
lieb Heimatland, ade.

Und so sing’ ich denn mit frohem Mut,
wie man singet, wenn man wandern tut,
lieb Heimatland, ade.

Wie du lachst mit diesem Himmelsblau,
lieb Heimatland, ade.
Wie du grüßest mich mit Feld und Au,
lieb Heimatland, ade.

Gott weiß, zu dir, da steht mein Sinn,
doch nun zieht’s mich zu der Ferne hin,
lieb Heimatland, ade.

Begleitest mich, du lieber Fluss,
lieb Heimatland, ade.
Bist so traurig, dass ich wandern muss,
lieb Heimatland, ade.

Vom moos’gen Stein, vom wald’gen Tal,
ja, da grüß ich dich zum letzten Mal,
lieb Heimatland, ade.

Adeus, minha querida pátria

Os alunos costumavam cantar essas músicas quando estavam em uma viagem escolar. A música também foi muito cantada por emigrantes que deixaram a Alemanha, para começar uma nova vida em algum lugar no mundo.

August Disselhoff (1829 – 1903) escreveu a canção em 1848 aos 19 anos. Depois de terminar o colegial, Disselhoff teve que deixar a cidade de Arnsberg, para iniciar o seu curso superior na cidade de Halle.

Assim como Disselhoff precisou deixar a sua terra natal, também os nossos antepassados tiveram que abandonar tudo. Os primeiros chegaram ao Rio Grande do Sul há 196 anos. Na mala, eles trouxeram suas coisas, suas canções e suas esperanças. As músicas já foram cantadas em sua viagem ao Brasil. Quando aqui chegaram, tiveram muito trabalho e precisaram conquistar e construir muito. Eles sempre tiveram coragem e fé e nunca deixaram o idioma e as músicas. Eu te dou essa linda música, minha querida amiga ENIA BÖHM, porque nunca esqueces o alemão e adoras cantar as belas melodias alemãs.

Adeus, minha querida pátria

Adeus, minha querida pátria,
querida pátria, adeus.
Agora vou para outros mares
querida pátria, adeus.

E então eu canto com alegria
como cantamos, quando andamos
querida pátria, adeus.

Como você ri com esse céu azul
querida pátria, adeus.
Como você me cumprimenta com campo e prado,
querida pátria, adeus.

Deus sabe que quero ir até você
mas agora estou atraído pela distância
querida pátria, adeus.

Acompanhe-me, querido rio,
querida pátria, adeus.
Você está tão triste que eu tenho que andar
querida pátria, adeus.

Da pedra de musgo, do vale a floresta,
sim, eu lhe saúdo pela última vez
querida pátria, adeus.

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