O presidente Jair Bolsonaro, sem partido, não para de ‘aloprar’. Na sua live semanal, na quinta, 21, insinuou que a vacina da Covid poderia provocar AIDS nas pessoas. Pronto. Estava criado um novo ‘escândalo’ nacional, quiça internacional, um prato cheio para o ‘establishment’. E o ‘pau comeu’. E com razão.
Bolsonaro disse depois que apenas leu uma reportagem da revista Exame, a respeito de um estudo que avaliava se haveria riscos da vacina Covid provocar AIDS.
Mas o presidente ‘aloprado’ foi suspenso por uma semana das redes sociais pelas Big Techs, que são rigorosas com a direita e benevolentes com a esquerda, quando deveriam agir igual para todos.
Na CPI da Covid, o relator Renan Calheiros (MDB-AL), aquele que tem uma ‘fila’ de processos por corrupção nas costas, que não andam no STF, pediu a responsabilização criminal e o banimento de Bolsonaro das redes sociais.
Aloprado que é, suspeito que Bolsonaro saia com essas ‘bombas’ sempre que quer desviar foco de assuntos importantes, como agora, o preço da gasolina, que não para de subir e complica a economia e a vida de todos os brasileiros.
Mas já tivemos dias piores – em se falando de escândalos – quando os presidentes estavam, quase a cada semana, tendo que explicar seus Ministros e membros do governo denunciados por falcatruas, desvio de dinheiro público, etc.
A vida de brasileiro não é fácil.