Numa conversa com o presidente da Fenachim 2022, o empresário Vilmar de Oliveira, ele falou sobre como pensa a festa e tento resumir isso. “A Fenachim é uma marca forte, e precisamos saber vender esta marca”, foi uma das primeiras afirmações dele.
Adepto da organização bem definida em gestão, Vilmar vai criar um programa de gestão – que pretende deixar para os próximos presidentes da festa -, pois diz que assumiu sem ter nada disso. “Um presidente precisa ‘ver’ a organização da Fenachim de forma prática, e existem ferramentas para isso”, disse ele, revelando que já trabalha para o desenvolvimento de um software para isso.
Vilmar também defende que a Fenachim tenha organização independente da Prefeitura, como tem a Oktoberfest, de Santa Cruz do Sul, gerida pela Associação de Entidades Empresariais (Assemp), que congrega 30 entidades. “Não temos 30 entidades aqui, mas podemos fazer isso também”, disse Vilmar, que tem ideias para fazer andar esta proposta.
Por fim, o presidente deu uma garantia: “A Fenachim não vai dar prejuízo, pois ela vai ser do tamanho da receita e do envolvimento da comunidade venâncio-airense”.
Notinhas
* Ex-vice-prefeito Celso Krämer, que deixou o PTB, anuncia sua filiação ao Podemos, dia 19, com ficha abonada pelo senador Lasier Martins. Também confirma sua pré-candidatura, pela quarta vez, a deputado estadual.
* A TV Jovem Pan News, canal fechado 576, entra no ar com uma proposta de jornalismo com liberdade de expressão, diferente do ‘consórcio’ liderado pela Globo, que assumiu posição ideológica e de pensamento único.
* Alexandre Garcia e Caio Copolla, demitidos da CNN, estão na TV Jovem Pan, que ao lado do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, são hoje os dois grandes veículos fora do consórcio do Plim Plim, onde o jornalismo é feito como ele é.
* Decisão importante, não fosse hipocrisia, na COP26, na Escócia: 100 países prometem fim do desmatamento. Detalhe é que entre os 100 só o Brasil ainda tem matas nativas extensas. Para quem não tem mais matas nativas, deve ser fácil prometer.
* Por falar nisso, Luiz Philipe de Orleans e Bragança, deputado federal do PSL de SP, descendente do imperador Dom Pedro, critica decisão do presidente dos Estados Unidos, o democrata Joe Biden, por ter cortado quase pela metade seu pacote de investimentos para a rede de proteção social e medidas contra a mudança climática. A decisão de Biden é bem coisa de esquerda, o discurso é um e a prática é outra. “Resta saber se ‘ambientalistas’ como Greta Thunberg e Leonardo di Caprio vão protestar”, indaga Bragança. Nenhum pio até agora.
Do Twitter
* Folha S. Paulo: Sob pressão americana, Brasil se compromete a reduzir emissão de metano na COP26
* Gazeta do Povo: TRF-1 derruba decisões que proibiam caminhoneiros de bloquearem rodovias
* UOL: Sem provas, Bolsonaro acusa Lula de elo com o narcotráfico em entrevista
* Estadão: ‘Boa política no presidencialismo multipartidário depende de gerência de coalizão eficiente’, diz o presidente da FGV Carlos Pereira
* Exame: China impede 30.000 visitantes de sair da Disney em Xangai após caso de covid
* Eduardo Bolsonatro: Caso Maurício: de 200.000 para +1.1 milhão de seguidores em menos de 72 horas. Que recado para Fiat, Gerdau e demais empresas que se dobram a hipocrisia da patrulha ideológica
* Lucas Malheiros: Ano que vem completa 30 anos da Eco 92, realizada no Brasil. Há 30 anos líderes mundiais prometiam ações decisivas para frear o aquecimento. 30 anos depois continuam prometendo e nada da temperatura baixar. 30 ANOS!