Nesta terça-feira (10), o governador do Rio Grande do Sul, Ranolfo Vieira Júnior, realizou uma visita institucional à unidade de beneficiamento de tabaco da BAT Brasil (ex-Souza Cruz), em Santa Cruz do Sul (RS), polo da produção e beneficiamento de tabaco no Brasil. Vieira Júnior foi apresentado à cadeia produtiva do tabaco e conferiu as atividades que são realizadas na compra, estocagem e o beneficiamento do tabaco na empresa.
“Pude conhecer as instalações da BAT Brasil, uma grande empresa do nosso estado. No nosso governo, trabalhamos para ser uma alavanca para o empreendedorismo, e ficamos muito satisfeitos em ver de perto o talento e a dedicação do povo gaúcho”, disse o governador.
A força do ciclo produtivo da BAT Brasil no estado do Rio Grande do Sul pode ser vista também em números: 7 mil produtores integrados e envolvidos no cultivo do tabaco, produção total de 56 mil toneladas por ano resultando em uma renda de R$ 650 milhões aos produtores rurais apenas na última safra do estado. “Como líder do setor, a BAT Brasil reafirma junto ao Governador nosso compromisso com o Sistema Integrado e a sustentabilidade da produção de tabaco”, afirmou Sérgio Ricardo, diretor de Tabaco da BAT Brasil. A companhia e seus produtores integrados conquistaram em setembro de 2021, um marco para o setor de tabaco no país: a certificação em produção integrada de 100% de seus produtores . Isso confirmou a liderança da BAT Brasil em temas importantes para a agricultura, indústria e sociedade, além de destacar seu propósito em integrar pessoas.
Impacto do mercado ilegal na região
O drama do mercado ilegal de cigarros também foi um dos assuntos discutidos com o governador. Segundo dados do Ipec (Instituto de Pesquisa e Estatística), em 2020, a ilegalidade respondeu por 33% de todos os cigarros consumidos no estado do Rio Grande do Sul – destes, 22% foram contrabandeados principalmente do Paraguai e 11% produzidos no Brasil por fabricantes classificadas como devedores contumazes, que fazem do não pagamento de impostos o seu negócio. No ano passado, o cigarro foi o principal produto apreendido no RS, com 66% do volume total, o equivalente a mais de R$61 milhões que foram tirados de circulação do crime organizado.
Fonte: AI BAT