Geralmente, quem responde a pergunta do título desta postagem é você mesmo. Afinal, quem mais vai saber sobre sua reputação do que você? Não é o que diz o app mais… (posso ser ofensivo?). Pensarei em uma palavra que defina esse aplicativo: Ridículo!
Lulu. Feito de mulheres para mulheres (depois elas não sabem porque caem no conceito de muitos homens) para avaliar o sexo oposto. Seu namorado pode estar no Lulu, sendo avaliado, seu irmão, até seu pai, se ele tiver uma conta no Facebook. Não há conta a ser criada, termos de serviços a aceitar. Se o cara tem um Facebook, ele está no Lulu automaticamente, o que dá para fazer é desativar. Mas, de primeira, você, homem, está lá. Sendo avaliado pelas garotinhas com umas hashtags, do tipo: #acordagato e #maisbaratoqueumpão.
Mas Lulu, ao que tudo indica, está com os dias contados. Pois o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) abriu um inquérito contra essa bagunça toda, dizendo em nota: “é capaz de ofender direitos da personalidade de milhões de usuários do sexo masculino”. Agora, as empresas Luluvise e Facebook têm cinco dias para se pronunciar. Enquanto, do outro lado, a Bruna Surfistinha diz: “Acho o aplicativo digno. Os homens avaliam as mulheres entre eles, por que não podemos fazer o mesmo? Homem que é bom não vai temer a avaliação”.
Mas o que importa é que, hoje, sim, hoje, entra nos ares telefônicos do Brasil o novo app Tubby, que nada mais é do que o Lulu para homens, onde eles podem avaliar elas. Com uma proposta de vingança, o Tubby vem com o seguinte slogan mais pesado: “sua vez de descobrir se ela é boa de cama”, e onde podem ser encontradas hashtags relacionadas ao assunto. Os homens sempre sabem pegar mais pesado nas brincadeiras, ainda mais se tratando de uma ‘revenge’. E o mais interessante é que ele foi criado por uma mulher.
Quem vai ganhar nessa história? Eu, particularmente, acho que ambos aplicativos vão cair por terra logo. Para ver a evolução da humanidade, ou posso dizer a infantilidade da humanindade? Afiliada com a evolução da tecnologia, dá para perceber que isso mais parece uma guerra entre sexos opostos, sexos que deveriam se amar.