Na cidade e no interior de Venâncio, garantia de boa informação

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Ele aguarda ansioso a Folha do Mate nas primeiras horas da manhã. O metalúrgico aposentado Astor Normélio Frantz, de 73 anos, é assinante há muitos anos do jornal. Casado com Marlene Frantz, 73, há 53 anos, ele fala sobre o quanto que gosta de ler o jornal.

Frantz relata que dedica uma hora para a leitura das informações. “Se eu não tenho nenhum serviço, pois às vezes eu faço alguns trabalhos como pintor, é a primeira coisa que eu faço no início do dia. E eu leio todo ele. A Folha traz todas as informações bem detalhadas. Se tem algum evento pela cidade ou interior, eu posso ler ali quando eu quiser”, destaca.

Além disso, o morador do bairro Aviação comenta o quanto que a Folha do Mate foi importante durante a pandemia. “Nesse período, o jornal foi meu passatempo. As informações que eram trazidas nas páginas eram essenciais para preencher os meus dias”, diz.

Frantz acrescenta que além da Folha, a horta, onde cultiva mais de 40 espécies de frutas, hortaliças e verduras, também foi um bom jeito de ter uma atividade durante o momento mais difícil da Covid-19.

Astor diz que as páginas do jornal são essenciais para preencher os seus dias.

Além de Astor, quem mantém um carinho pelo jornal é a moradora de Picada Mariante, Angelina Pereira Kist, de 58 anos. Antes de se tornar assinante, a agricultora aposentada relata que quando estava no Centro do município, comprava o jornal em uma banca. “Como não tinha assinatura, comprava avulso ou pegava emprestado da minha irmã, Erondina”, recorda.

Em 2008, se tornou assinante. No entanto, a edição não era entregue em casa. “Precisava buscar o exemplar na antiga Madeireira Santos, que fica cerca de 1,5 quilômetro de casa. Eu ia até lá buscar ou pedia para meu filho”, afirma.

Por um período, Angelina teve de cancelar a assinatura por conta de problemas de saúde. “Foi um momento difícil, mas assim que eu pude, voltei a ser assinante novamente. Eu gosto muito do jornal”, comenta. Ela ainda acrescenta que lê a edição do dia durante o chimarrão, no horário da noite. “Eu não consigo viver sem ler a Folha, sinto falta nos dias que não têm. É minha companhia, inclusive quando me desloco ao Centro, se o jornal já chegou, eu levo junto e vou lendo, principalmente as promoções”, finaliza.

    

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