Die Stolpersteine

Steine, die an Leben erinnern, Steine, die an Todesfälle erinnern: Stolpersteine

Ich werde hier über die Stolpersteine ​​und die fehlende Erinnerung an schwarze, jüdische, homosexuelle Leben in dem 2. Weltkrieg sprechen.

In fast jeder Stadt in Deutschland finden wir die „Stolpersteine“. Diese Steine ​​sind ein Weg, der gefunden wurde, damit die Menschen in Deutschland, die heute so viele Privilegien haben, nicht vergessen, dass einige Menschen diese Privilegien mit ihrem Leben bezahlt haben, Menschen, die keine Verbrechen begangen haben, die keine Schuld trugen.

Vor den Häusern, in denen jüdische Menschen lebten, die von den Nazis deportiert und ermordet wurden, platziert der Künstler Gunter Deming deshalb mit Bronze bedeckte Steine. Darauf schreibt er die Namen der Familien, wann sie geboren wurden und wann sie deportiert und getötet wurden.

Dieses Projekt des Kölner Künstlers ist zu einem der größten Projekte Europas geworden, damit es nicht in Vergessenheit gerät, und heute liegen mehr als 74.000 „Stolpersteine“ auf den Bürgersteigen Deutschlands, Bürgersteigen, auf denen einst deutsche Bürger lebten, glaubten an die Menschenrechte, an den Monotheismus, sie sprachen die Sprache des Landes, sie waren Männer und Frauen, Lehrer, Ärzte, Krankenschwestern, Künstler…. sie waren Menschen.

Seit 2010 wenn ich in Deutschland ankomme, finde ich immer mehr „Stolpersteine“ in verschiedenen Teilen der verschiedenen Städte, die ich besuche. Wenn wir durch die Straßen gehen, haben wir die Möglichkeit zu registrieren, dass die Menschen der jüdischen Gemeinde in verschiedenen Vierteln, armen Vierteln und reichen Vierteln, in den Zentren und am Stadtrand von Gemeinden waren.

Vielleicht sollten mehr Brasilianer diese Steine auch mal sehen, damit sie es nie vergessen und immer erinnern, dass diese Menschen ermordert wurden durch Menschen, die dachten, dass sie besser sind und überhaupt kein Mitleid hatten.

As pedras-obstáculo

Pedras que lembram vidas, pedras que lembram mortes: Stolpersteine

Falarei aqui sobre as Stolpersteine e a falta de memória às vidas negras, judias, homossexuais na 2ª Grande Mundial.

Em quase todas as cidades na Alemanha, encontramos as “Stolpersteine” – que significam pedras-obstáculo. Estas pedras são um meio que foi encontrado para que as pessoas na Alemanha que hoje têm tantos privilégios não esqueçam que alguns seres humanos pagaram por esses privilégios com as vidas, seres humanos que não cometeram crimes, que não tinham culpa.

Por isso, frente às casas onde habitavam pessoas judaicas que foram deportadas e assassinadas pelos nazistas, o artista Gunter Deming coloca pedras cobertas com bronze. Nestas ele escreve os nomes das famílias, quando nasceram e quando foram deportadas e mortas.

Este projeto do artista da cidade de Colônia tornou-se um dos maiores projetos da Europa para que não seja esquecido e, atualmente, já são mais de 74.000 “Stolpersteine” nas calçadas da Alemanha, calçadas por onde um dia passearam cidadãos alemães, que acreditavam nos direitos humanos, no Monoteísmo, falavam a língua do país, eram homens e mulheres, professores, médicos, enfermeiros, artistas…. eram seres humanos.

Desde 2010, quando chego na Alemanha, encontro cada vez mais “Stolpersteine” em várias partes das diversas cidades que visito. Passeando pelas ruas, temos a chance de registrar que as pessoas da comunidade judaica estavam em vários bairros, bairros pobres e bairros ricos, nos centros e nas periferias das comunidades.

Talvez mais brasileiros também devessem ver essas pedras, para nunca esquecerem e sempre lembrarem que essas pessoas foram assassinadas por pessoas que se achavam melhores e não tinham compaixão alguma.

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