Família Wollmann une experiência para um tabaco de qualidade

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Quando foi até a sede da UTC Brasil, em Santa Cruz do Sul, na última semana de janeiro deste ano, o agricultor Clério Luis Wollmann, 57 anos, já imaginava que teria uma boa avaliação para o tabaco produzido nas suas terras. Afinal, não é de hoje que a dedicação dele e da família ao longo de todo o ano gera resultados. Ao mesmo tempo em que mantém os ensinamentos repassados pelo pai na propriedade distante cerca de sete quilômetros do centro de Venâncio Aires, resolveu investir em tecnologia para diminuir os gastos, melhorar a qualidade do tabaco e, assim, crescer.

É em Linha Sapé que, há mais de quatro décadas, Wollmann se divide nos cuidados dos 82 mil pés de tabaco plantados em 37 hectares. Ao lado da esposa, dos pais – que mesmo idosos seguem com interesse de ajudar no cultivo -, e de um dos filhos, a produção familiar, além de virar renda, é motivo de orgulho. “Eu era jovem e já ajudava meus pais aqui nas terras. São muitos anos de dedicação e graças ao tabaco pude investir na propriedade, pagar estudos dos meus filhos e ter uma vida digna”, salienta o produtor integrado à UTC.

Além da experiência e da reconhecida qualidade do solo de sua propriedade, o morador de Linha Sapé apostou na tecnologia. Com a compra de uma estufa elétrica e o investimento em placas de energia solar, viu a rentabilidade aumentar. “Colocamos a estufa elétrica por entender que precisamos acompanhar a evolução das coisas. Tínhamos somente os fornos convencionais. O elétrico é mais prático e seguro. Se o fumicultor quiser continuar na produção tem que evoluir, e nós fizemos isso”, destaca.

Para acomodar o tabaco na estufa é usada a tecnologia dos grampos, na qual não há a necessidade de costura e conta com mais celeridade. A estrutura ainda tem sistema todo automatizado de secagem.

Mesmo com o investimento na compra da estufa elétrica, o casal ainda mantém duas antigas estufas convencionais, com tabaco secado basicamente com a queima de lenha e controle manual da temperatura. O objetivo é, em algum momento da produção, aliar o moderno ao convencional.

Fonte: Assessoria de Imprensa UTC

“Para produzir com qualidade hoje, tem que investir. Nos primeiros meses da estufa elétrica até assustou o custo de energia, mas desde que instalamos as placas solares está valendo muito a pena.”
CLÉRIO LUIS WOLLMANN
Produtor de tabaco

Plantio

No mesmo momento em que negocia a venda do tabaco pronto, Wollmann e a esposa Lovani já começam a produzir as mudas que vão para a lavoura. Um trabalho manual, extremamente cuidadoso, e que conta com a consultoria técnica do orientador Alex Davi Gregori. “Eu foco mais nos cuidados com a terra e ela nas mudas. A mão de obra é grande, praticamente direto. É parar de separar o fumo seco e já começar a trabalhar com as mudas para a próxima safra. Com todo esse trabalho é muito necessário o auxílio do orientador e o Alex é muito prestativo, sempre pronto para nos ajudar”, enfatiza o produtor.

Outras culturas

Tendo o tabaco como o carro-chefe da propriedade, a família Wollmann ainda conta com outras culturas. Para subsistência, mantém o plantio de milho, aipim e feijão, além da criação de gado, porco e frango. “Para nós conseguirmos alguma coisa é através do tabaco. A área é pequena, não tem rendimento para produzir em pequena propriedade, e por isso temos a diversificação apenas para consumo próprio”, comenta Wollmann.



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