Após sua primeira ida à capital federal como deputado estadual, Airton Artus (PDT) retornou confiante de que os assuntos debatidos com lideranças federais possam favorecer as questões voltadas à proteína animal, custo com tributos e mobilizar o setor político com a implantação de um complexo farmacêutico hospitalar.
Durante a semana, Artus esteve no Congresso Nacional, onde conversou com deputados, entre eles Pompeu de Matos e Afonso Motta, ambos do PDT, tratando de emendas parlamentares e questões voltadas à proteína animal. Coincidentemente, esta semana, Governo do Estado e entidades representativas do setor, se reuniram com o objetivo de formular medidas emergenciais de apoio ao setor de proteína animal gaúcho.
No Ministério da Previdência, junto à diretoria do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Artus levou um projeto do engenheiro do trabalho, Márcio Ludtke, que visa diminuir os custos do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), ligados a acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. O projeto foi recebido pelo secretário de Regime Geral de Previdência Social, Adroaldo da Cunha Portal, que ficou de formar um grupo de trabalho para colocar o programa em prática. Segundo Artus, o programa já existe na Europa, especialmente na Alemanha, onde há uma mudança de como abordar doenças ocupacionais e doenças relacionadas ao trabalho.
Com o líder do PDT na Câmara dos Deputados, o cearense André Figueiredo, foi debatida a ideia do deputado Airton Artus da implantação de um Complexo Industrial Médico Hospitalar Farmacêutico na Grande Porto Alegre. Atualmente, a maioria dos produtos são importados, enquanto no estado há um grande polo de atendimento na área médica necessitando de suporte.
“Muito importante esse contato na capital federal, não só para acompanhar os projetos em andamento, mas também dar uma atenção especial às questões que envolvem o nosso Rio Grande do Sul. No INSS, levamos sugestões que podem diminuir os impostos e a tributação, especialmente nas folhas de pagamento, aliviando as empresas nesse sentido e diminuindo custos que podem beneficiar o trabalhador, agilizando sua recuperação e sua volta ao trabalho”, avalia Artus.
Fonte: Rui Borgmann/AI Airton Artus
