As melhores partes de ‘Cidades de Papel’

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Como vocês já devem saber – pois eu sempre deixo bem claro – o livro ‘Cidades de Papel’, de John Green, é o meu livro favorito no mundo. Esse livro me conquistou, não pela história, até porque – devo confessar – não é tão envolvente assim, mas pela forma como me fez refletir sobre as atitudes das pessoas, a vida, a sociedade, o mundo.

O autor conta, de uma forma diferente e interessante, as histórias de dois adolescentes que se cruzam quando, ainda crianças, se veem envolvidos no mistério da morte de um desconhecido por ambos. Sem mais detalhes para não acabar contando toda a história, deixo a dica de leitura para vocês, que são apaixonados por livros, assim como eu.

Por ser meu livro favorito, resolvi selecionar as melhores frases e citações da obra, na minha opinião. Aquelas frases que ‘me pegaram de jeito’, aí vai:

“Uma cidade de papel para uma menina de papel. (?) Eu olhava para baixo e pensava que eu era feita de papel. Eu é que era uma pessoa frágil e dobrável, e não os outros. E o lance é o seguinte: as pessoas adoram a ideia de uma menina de papel. Sempre adoraram. E o pior é que eu também adorava. Eu tinha cultivado aquilo, entende? Porque é o máximo ser uma ideia que agrada a todos. Mas eu nunca poderia ser aquela ideia para mim, não totalmente.”

“Arrancando a vida pela raiz. Mas só se pode fazer isso quando sua vida já criou raízes.”

“Isso sempre me pareceu tão ridículo, que as pessoas pudessem querer ficar com alguém só por causa da beleza. é como escolher o cereal da manhã pela cor, e não pelo sabor.” 

“O para sempre é composto de agoras.”

“E o navio começa a rachar em determinados lugares. E então, quando o navio racha, o final é inevitável. (?) Mas ainda há um momento entre o momento em que as rachaduras começam a se abrir e o momento em que nós rompemos por completo. E é nesse intervalo que conseguimos enxergar uns aos outros.”

“Os dedos dela eram do tipo que qualquer um gostaria de entrelaçar aos seus.”

“A cidade era de papel, mas, as memórias, não.”

Beijocas da Mari!

    

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