No jogo diante do Magnus, a Assoeva fez o que estava ao seu alcance. Jogou bem no primeiro tempo, poderia ter até ampliado a vantagem quando estava 1 a 0. Só que a qualidade do Magnus impressiona. A equipe tem muitas variáveis. Sobra em qualidade individual. Leandro Lino foi a principal figura do jogo. Marcou quatro gols. O gol em cobrança de falta no 2 a 1 do Magnus foi algo fantástico. O técnico Ricardinho antes disso parou o jogo e passou as devidas instruções. Os jogadores voltaram à quadra e efetivaram o lance de bola para em gol. Foram três toques antes de Leandro Lino só ter o trabalho de dar o toque final em gol. Tudo perfeito por demais. É a nítida diferença de quem tem vasto repertório também em lances dessa natureza.
A Assoeva, de boa atuação em 20 minutos, foi para o vestiário e na volta do intervalo, a força da equipe já não foi mais a mesma. O Magnus, com toques envolventes, sobrou em quadra. A ‘explosão’ de alguns jogadores já não foi a mesma e com isso o rendimento da Assoeva decaiu bastante. Sem impor poder de ofensividade, a Assoeva passou a correr atrás do adversário.
Essa questão de um primeiro tempo lá em cima e um segundo tempo com rendimento bem abaixo, é algo que já incomoda o próprio técnico Vandré da Costa. Ele falou sobre isso após o jogo e declarou que a equipe precisa trabalhar no que se refere a esse equilíbrio.
Ingressar com goleiro linha quando estava 4 a 1 era desnecessário. A Assoeva, com Da Bonja na posição, sofreu um gol e ainda teve o atleta expulso por cometer pênalti. O camisa 99 vai fazer falta no jogo contra o Corinthians. Ele é um dos titulares.
Copa Serrana em discussão
Certas dúvidas pairam no ar no que diz respeito a fase semifinal de volta da Copa Serrana. Santa Tecla e São Luiz devem se posicionar até hoje se irão jogar no fim de semana ou não. Indicativos dão conta que a própria instabilidade do tempo pode voltar a atrapalhar, de novo.
A outra semifinal entre Aert e Duvidosa terá o jogo de volta somente no dia 14. Por motivo de festa em Arroio Bonito neste fim de semana, a volta entre os dois clubes já está acertada para mais adiante.
TOMA LÁ, DÁ CÁ
Está bem complicado assistir aos jogos do Brasil na Copa América. O time não tem um 9 ‘matador’. A bola chega na ponta esquerda, é drible pra dentro sempre. Falta um pouco mais de objetiva. Arriscar de longe parece que é proibido.
Neymar, hoje, caberia como uma luva nesse time do Brasil. O que você acha: sim ou não?