
Dispor-se a ser prenda, vai muito além de vestir a pilcha tradicional, é muito mais do que submeter-se à vários testes que avaliam seu conhecimento, sua desenvoltura e seu comprometimento com a causa tradicionalista.
Ser prenda é dizer SIM.
é abdicar uma série de coisas pessoais para servir de baliza e alicerce para o tradicionalismo. Representamos o nossa estado retratando nossa estampa, a história, o folclore e a cultura do nosso povo, e muito mais do que isso, simbolizamos a mulher gaúcha, mostrando a sua importância.

Já dizia Paixão Cortes, em sua obra ‘A prenda Tradicionalista’: “Ser prenda verdadeiramente, é uma opção corajosa e digna do melhor reconhecimento.”
Trabalhamos pela manutenção de nossas raízes, agregando pessoas ao tradicionalismo, transmitindo valores étnicos e morais, contribuindo pela formação de jovens conscientes do seu papel sócio-cultural.
Então, quando vestimos a pilcha, e nos denominamos prendas, estamos selando um compromisso. O compromisso firmado nas verdades do presente, respeitando o passado, e cuidando o futuro, para mantermos o que para nós é verdadeiro, com a consciência de que somos o cerne cultural que mantém viva, a Chama do Tradicionalismo.