Santo Antônio X Assespe


No domingo, serão conhecidos os finalistas da Copa Serrana 2025. A competição tem apresentado crescimento constante a cada ano, e alguns clubes vêm realizando grandes investimentos em jogadores para disputar uma boa campanha. Em Linha Santana, Santo Antônio e Assespe se enfrentam. Os visitantes golearam por 4 a 0 no jogo de ida e, por isso, jogarão por dois resultados para avançar à final: uma nova vitória ou um empate. Para o time da casa, apenas a vitória interessa. Pelo regulamento, uma vitória simples será suficiente para levar a decisão aos pênaltis. Foi possível perceber, em conversas com pessoas ligadas ao Santo Antônio durante a semana, que a mobilização tem sido intensa para reverter o placar. Mas só mobilização não será suficiente. Será preciso jogar muito mais do que foi apresentado na semana passada para que o objetivo seja alcançado.

São Luiz X Avante


Já na Vila Santa Emília, o São Luiz tem a vantagem do empate, por ter vencido o jogo de ida, fora de casa, por 1 a 0. Foi uma vitória muito importante do atual campeão da competição, que passa a ser ainda mais credenciado a chegar, mais uma vez, à final. O adversário, o Avante, já conquistou o título diversas vezes e não pode ser considerado uma presa fácil. Ainda assim, trata-se de uma missão bem mais difícil para a equipe de Linha Andréas: será necessário vencer fora de casa para levar a decisão aos pênaltis. A Terra FM fará a transmissão dessa partida com a equipe do Olé. A cobertura será realizada pelo rádio e também com imagens, através do canal Terra Play no YouTube.

Gauchão sub-15


Neste sábado, a equipe sub-15 do Guarani viaja até Pelotas para mais um compromisso pelo Gauchão da categoria. Trata-se de um confronto direto na tabela de classificação. O time de Venâncio Aires ocupa a terceira colocação do Grupo A, com três pontos, enquanto o Progresso, adversário do dia, é o vice-líder com seis. Será um jogo difícil — atuar na zona sul sempre é uma missão complicada. A bola rola às 15h.

Seleção Brasileira


Na estreia de Ancelotti, a seleção brasileira apresentou um jogo mais compactado e foi pouco ameaçada pelo Equador. No entanto, sentiu-se a ausência de um camisa 10 — aquele articulador capaz de pensar o jogo e criar jogadas diferentes. Também fez falta o centroavante. O Brasil sempre foi marcado por ter um camisa 9 de qualidade, algo que, neste momento, não tem sido observado.

DESTAQUES

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