
Depois de estarmos desde às 7h30min de sexta na estrada, chegamos no aeroporto de Toronto perto das 5h30min de sábado, com caras de acabados e precisando enlouquecidamente de um banho.
Depois de passarmos pela imigração – verdadeiros policiais com autonomia para barrar nossa entrada no país caso achassem que não estávamos de acordo -, e de sofrer de ansiedade por causa das malas, que podiam ter ido parar lá na Rússia – mas que não pararam e seguiram direitinho até Toronto -, foi a vez de começar a desbravar o país.
Após chegarmos na nossa homestay (experiência que conto no caderno Na Pilha! da próxima terça, 8 de julho), já partimos para descobrir essa nova cidade.

A primeira parada, lógico, foi um shopping center, local que reúne tudo o que alguém que está chegando em um lugar desconhecido precisa: supermercado, farmácia, lojas variadas e muitas opções de almoço.
Eu e a Júlia Cruz, minha colega de quarto, fomos de metrô até o Dufferin Mall, shopping que fica perto de nossa casa. Para nossos padrões, ele é bem grande, mas para os canadenses com os quais conversamos, ‘Duferrin is not so good’ (o shopping não é tão bom).
Gente acostumada com cidade grande é outra coisa, né?

Depois de alguns minutos, encontramos, por coincidência, as irmãs Eduarda e Amanda Montenegro. Sua ‘mom’ as deixou lá (ganharam carona, viram que chique?) para que pudesse fazer suas compras.
Almoçamos juntas e após algumas mensagens trocadas pelo Whatsapp, juntaram-se a nós as colegas de quarto Natália Reckziegel e Francine Schwendler, e também o Rodrigo Becker.
Outros intercambistas do nosso grupo resolveram conhecer já de cara o maior shopping de Toronto, o Eaton Centre. Foi o caso da Luíza Reckziegel e da Luana Heck.
Depois, verdadeiramente cansados, todos voltaram para as suas homestays, afinal, ainda nos resta 27 dias em Toronto!