A Copa do Mundo 2014 já faz parte da história. Os cerca de três bilhões de espectadores que assistiram aos jogos, segundo estimativa da Fifa, não mais direcionam suas atenções para os estádios brasileiros e a euforia com o Mundial acabou. é a hora, então, de voltar à realidade e fazer o balanço de ganhos e perdas, algo comum nestas situações.
As opiniões divergem. Há quem sustente que, muito brevemente, as notícias negativas vão aparecer. São os que temem por eventuais contas a pagar, criticam obras inacabadas e não se conformam com o recurso público destinado a investimentos para que o Brasil sediasse o maior evento de futebol do planeta. Na outra extremidade fazem força os entusiastas da Copa, com a tese de que o país, agora, é conhecido mundialmente, soube receber seus visitantes e será recompensado por isso com novas estadias. E esta queda de braço vai continuar, até que o tempo torne transparente a análise da Copa do Mundo.
Para Venâncio Aires, a tendência é de empate. Não há registro da chegada de turistas que estivessem seduzidos com o apelo da bebida-símbolo dos gaúchos. No entanto, em Porto Alegre, fez sucesso a Escola do Chimarrão, muito procurada em dias de jogos na Capital do Rio Grande do Sul. Iniciativa que, de acordo com o presidente da Associação de Turismo do Vale do Rio Pardo (Aturvarp), Carlos Corrêa da Rosa, poderá render futuros visitantes. “O seu Pedro Schwengber e sua equipe ‘venderam’ muito bem a cidade de Venâncio Aires. Grupos da Coreia do Sul e da Holanda estão encaminhando participação na Oktoberfest, em Santa Cruz, e certamente passarão pela Terra do Chimarrão”, diz o presidente.
Confira a reportagem completa no flip ou edição impressa de 15/07/2014.