Você lembra de objetos ‘estranhos’ que fizeram parte da sua infância e depois de certo tempo sumiram do seu dia a dia? Pois é, aposto que você não lembra da maioria desses objetos e de suas utilidades, mas o Na Pilha! dessa semana resolveu relembrar não só isso, mas outras coisas que fizeram parte das décadas de 70, 80 e 90.
Ficou curioso e quer saber que itens são esses? Confira:
Bicicleta do vovô: nada moderna, sem marchas e com um estilo super retrô. Era assim que seus avós andavam de bicicletas e curtiam diversos momentos.
Máquina Fotográfica: antecessora dos nossos celulares e das câmeras atuais super modernas, esse equipamento já deixou muita gente de cabelo branco e em pé. Não era possível ver a foto depois de tirada, tinha que ter cuidado com o enquadramento, não podia abrir a parte de trás, pois, caso contrário, havia um grande risco de queimar o filme inteiro. A regra era simples: juntar a família, tirar a foto e torcer para dar tudo certo.
Filme fotográfico: muito antes da era digital e do fato de passarmos as fotos para o computador para escolhermos a melhor, o filme fotográfico já existia. Com rolos que comportavam 12, 24 ,36 fotos, era um milagre quando todas davam certo e tudo saia lindo e sem alguma mancha.
Telefone celular: ou, se preferir, o antigo e legítimo ‘tijolão’. Grande e com uma antena enorme, quem possuía um era considerado ‘o cara’.
Disquetes: antes de CD’s ou pen drives, os disquetes eram os responsáveis por armazenar as informações que desejavámos ter por muito tempo.
Máquina de escrever: uma relíquia dos dias atuais, esse aparelho barulhento, era o responsável por datilografar (o atual digitar) documentos e/ou cartas. Com designer diferente, as máquinas de escrever eram os sonhos de quem gostava de escrever e guardar em páginas amarelas lindas ou tristes histórias.
Super nintendo: um dos vídeo games mais antigo e, também, o mais cobiçado pelas crianças das décadas passadas. Quem possuía o super nintendo, já conhecia o ritual: escolher a fita, colocá-la no vídeo game, dar erro, retirá-la, assoprá-la, conectar novamente e, finalmente, funcionar e o jogo inciar.
Tamagoshi: o bichinho ‘virtual’ mais fofo de todos os tempos. O avó do ‘Pou’ (atual jogo de celular com o objetivo de cuidar de um ‘bichinho’), fez muito sucesso e é lembrado até hoje por aqueles que o deixaram morrer de fome.
Walkman: nada de aparelhos pequenos e discretos para ouvir música. A onda era um fone de ouvido grande, assim o aparelho, para chamar a atenção e tocar as suas músicas favoritas.
Fita cassete: responsáveis por armazenarem as músicas, as fitas cassetes podiam ser compradas já com as músicas das bandas ou, ainda, o dono poderia gravar as suas favoritas. Mas ei, para fazer isso era preciso de paciência e determinação.
Sanduicheira: nada de torradeira ou sanduicheira que faz tudo sozinha. A antiga sanduicheira era utilizada em cima da boca do fogão e precisava ser virada de tempo em tempo, para ‘torrar’ os dois lados do pão.
Telefone: antes mesmo do celular ‘tijolão’ surgir, esse telefone já fazia sucesso. Para conseguir completar a ligação era preciso ter paciência, pois, antes de tudo, você devia ligar para uma central, pedir linha e, aí sim, fazer a ligação. Porém, às vezes, era preciso refazer tudo, já que algum número não havia sido ‘girado’ o suficiente.
Vídeo cassete: pai do DVD dos dias de hoje, o vídeo cassete esteve presente em muitas infâncias.
E aí, qual(is) desses objetos fez parte da sua infância?
