Na luz do candeeiro, a esperança se renova

Do fogo da Chama Crioula, gerada em Cruz Alta no dia 16, duas centelhas vão se unir às demais, na Capital do Chimarrão durante a Semana Farroupilha/2014. O simbolo maior do gaúchos, começa a iluminar os quatro cantos do Rio Grande do Sul. é um tempo de repensar, um tempo de renovação. Especialmente, porque estamos também vivendo um tempo da “Chama da Pátria’, origem e raíz da nossa primeira Chama Crioula, que nascia em 1947, por Paixão Côrtes e o ‘Grupo dos oitos’,   

Passaram-se 67 anos. desde a meia-noite do dia 7 de setembro, que um cabo de vassoura revestido com ‘estopas’,  pelas mãos de um dos ícones da tradição gaúcha, retirava a centelha da Pira da Pátria e criava a primeira Ronda Gaúcha. Hoje, celebrada, reverenciada, cantada em versos e prosas – a Chama Crioula – encerra um nobre sentimento de amor e paz. Ao mesmo tempo, em que ‘chama’ à responsabilidade de homens e mulheres comprometidos em escrever novas páginas na história. é a luz da clareza e do discernimento na sociedade tradicionalista, diante da acelarada tecnologia, imprescindível aos nossos dias e aos vindouros. Se, com o fogo, cozinhamos o alimento para o físico, também é pelas chamas que elevamos nosso pensamento ao alto, para renovar a fé, pedir entendimento diante das diferenças, a fim de “conviver na Santa paz’.  

Foto: Beatriz Colombelli / Folha do MateCom a 24ª Região Tradicionalista, patrão do Chaleira Preta, Oli Franco e cavalarianos foram recebidos pelo patrono dos festejos farroupilha 2014, pelo presidente da ATVA Ernesto Stahl e patrono da Semana Farroupilha, Amaro Areia, em Linha Bem Feita
Patrão do Chaleira Preta, Oli Franco e cavalarianos conduziram uma centelha à Capital do Chimarrão. Patrono dos festejos farroupilha 2014, Amaro Areia e o presidente da ATVA Ernesto Stahl recepcionaram delegação, na sede da entidade em Linha Bem Feita
Foto: Beatriz Colombelli / Folha do MateNa 33ª edição, a centelha chega ao CTG Erva-Mate. Patrão da entidade, André Krtoh recebeu os cavalarianos
Na 33ª edição de cavalgadas, a centelha chega ao CTG Erva-Mate. Patrão da entidade, André Krtoh recebeu os cavalarianos e agradeceu ao grupo, pelos 299 quilômetros percorridos no lombo do cavalo,conduzindo a centelha farroupilha, de Cruz Alta a Venâncio Aires

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Diante de apertos de mãos, quebra-costelas e transferências de responsabilidades, um único objetivo está intrínsico no candeeiro, carregado por mais de 200 quilômetros, desde Cruz Alta, por irmãos de alma – ela chega para iluminar e renovar o sentimento de prendas e peões durante os festejos farroupilhas em 2014. Neste, a reverência ao passado, a renovação do compromisso de união que se transfere às novas gerações.

Sentimentos que celebram a ideologia, retratada em “Eu sou do Su”, e só por isso, ou por tudo isto – a responsabilidade em mostrar ‘pra quem quiser ver” que “tudo que se planta cresce”, e que nos caminhos de todas as querências, há valores a serem resgatados, objetivos a serem alcançados e  uma Chama que a todos ilumina.

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