O cantor, guitarrista, compositor e escritor brasileiro Duca Leindecker participou na noite de sexta-feira do ‘Mateando’ – que consiste em um bate-papo em uma roda de chimarrão – na 15ª Feira do Livro que encerra hoje, nos Pavilhões São Sebastião Mártir. O evento é organizado pelo Sesc e tem como co-organizadora a Folha do Mate.
Cinco anos após participar como patrono da Feira, o vocalista da banda Cidadão Quem e cocriador do projeto Pouca Vogal retornou para falar sobre a celebração dos livros e da literatura. Duca tem três livros publicados: ‘A casa da esquina’ (1999), ‘A favor do vento’ (2002) e ‘O menino que pintava sonhos’ (2013).
Confira o vídeo desta segunda edição do Mateando:
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Com mediação da editora Janine Nidermeyer e da editora assistente Letícia Wacholz, o cantor relembrou sobre a experiência de ser patrono da Feira do Livro de Venâncio Aires há alguns anos e afirmou que essa foi um momento que possibilitou novos conhecimentos. Segundo Duca, o Rio Grande do Sul é um dos únicos estados que cultiva a cultura e o hábito da leitura. Entre os inúmeros assuntos abordados na bate-papo, esteve o inicio da carreira como escritor e músico, que começou logo cedo aos 11 anos quando escreveu a primeira poesia. Com 13 anos, Leindecker estava tocando nas noites de Porto Alegre. Apesar de começar a escrever cedo, o primeiro livro foi lançados apenas 29 anos depois.
Outro assunto que esteve em debate foi a mutação das plataformas. Duca ressaltou que os livros de papel podem estar condenados, mas os conteúdos descritos nele não. O novo DVD do cantor deve ser lançado em novembro.
A vinda de Duca para Venâncio tem realização da Folha do Mate e Univates, com o apoio da Refrimate e Clínica Naturais Sanus. Os móveis utilizados na gravação são da Linesta Móveis.
