Sorrisos e brincadeiras espalhados pelo salão

[GALERIA_397]Foto: Beatriz Colombelli / Folha do MateHá momentos para dançar, e momentos para registro especial
Há momentos para dançar e momentos para registro especial

O laço de fita no vestido cor-de-rosa da prendinha é emoldurado por seus cabelos bem penteados. A tiara com renda dá o toque da infância, bem como o gole de água, entre as brincadeiras e sarandeiros pelo salão. Lenço vermelho dos ‘maragatos’, usado pelo piazito é na medida certa. Famílias reunidas, cheias de orgulho a tudo acompanham de pertinho.

Dos primeiros passos, às apresentações

São apenas cinco meses, desde o primeiro ensaio, mas a invernada infantil do Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Chaleira Preta, até parece invernada de gente grande. Um olhar especial, sobre estes pequenos grandes artistas, resultaram em uma reportagem especial ‘Desde cedo: pelos caminhos da tradição gaúcha’, publicada na Folha do Mate,edição de sábado, 11, em homenagem ao Dia da Criança. 

Objetivos

Se para os pais os objetivos estão muito nítidos quanto à vivência no movimento organizado e a esperança que permaneçam no cultivo às tradições, aos instrutores cabe o desafio e as técnicas na transmissão dos ensinamentos às crianças, independente de competitividade para o futuro.

Para os instrutores Dener Welson de Souza, 21 anos, acadêmico de direito e Manoela Carvalho, 24 anos, graduanda em Relações Públicas, responsáveis pela transmissão dos ensinamentos, as brincadeiras, correrias, carinho recíproco e noções de limites’, são elementos que se somam na condução dos pequenos artistas. Segundo Dener, o instrutor é quem menos manda no tempo, efetivo, das atividades. “A didática utilizada é deixar que eles determinem o seu tempo.”  Manoela acredita que no cenário atual onde as crianças estão rodeadas de eletrônicos e tecnologias, é necessário um momento de descontração e durante o ensaio isso é possível. “Pois além dos conhecimentos de dança, aproveitamos para brincar e nos divertir”, destaca.

Em plena Semana Farroupilha, que se encerrou no dia 20 de setembro, a Folha do Mate saiu a campo, quer dizer, visitou o galpão para vivenciar junto com estes pequenos dançarinos e suas famílias, um pouco do cultivo às tradições, e qual os métodos utilizados para atrair estas crianças para o aprendizado da dança. Também se lançou um olhar à didática utilizada, com base na vivência adquirida no meio, por mais de 20 anos.

Hoje, registramos um pouco mais do momento gratificante que passamos ao lado de prendinhas, piazitos, pais e instrutores, que o registro por sí só podes falar.

 

Reportagem especial: Beatriz Colombelli, Letícia Wacholz

Nota do blog: Esperamos que no próximo Dia da Criança, muitas outras crianças possam estampar este espaço: pelos caminhos da tradição.

Na data da publicação, no impresso, a Invernada Infantil já estava com 11 prendinhas e oito peões.

 

DESTAQUES

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