A conquista projetou os protagonistas

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A conquista projetou os protagonistas

éder Lazzari resume o que significou a conquista. “Acho que foi mais gratificante do jeito que foi, do que se tivéssemos começado bem o campeonato e ser os favoritos. Até ali ninguém conhecia o Guarani, ninguém sabia quem era o Mano, o Arthur, o Bolívar, o éder”, destaca Lazzari.

O zagueiro Bolívar, atualmente no Internacional, também enfatiza que o título foi fundamental para a carreira. “Nesse nosso time tínhamos a base quase toda formada por juniores, o clube contratava cinco ou seis jogadores no máximo e aí a gurizada resolvia o resto. Nesse tempo eu só tinha atuado pelo Guarani nas divisões de base desde 97 e aí depois da conquista foi tudo maravilhoso, pela forma que aconteceu, sem dúvida começamos a ser mais valorizados”.

O professor José Cassiano Braga, na edição da Folha do Mate do dia 14 de maio de 2002 escreveu o seguinte sobre o então técnico Mano Menezes: “Quem diria que este menino, ali de Passo do Sobrado, zagueiro rebatedor e de personalidade forte que jogou em várias equipes amadoras da região, poderia ser, já em 2002, Campeão Gaúcho de Futebol, como treinador? Este cidadão que chora quando ouve a voz da mãe, que se emociona ao receber os merecidos elogios de um emocionado narrador de futebol, que vibra, que grita, que reparte com seus comandados as emoções de noventa minutos de futebol. Pois este jovem treinador, humilde e competente, num trabalho quase mudo, mas muito produtivo, conseguiu fazer do nosso Guarani a Fênix maravilhosa que ressurgiu das cinzas para uma vida cheia de glórias”. O mesmo Mano, que Braga citava na época, hoje é o treinador da Seleção Brasileira.

    

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