Crítica do filme Operação Big Hero – em homenagem ao dia do orgulho Nerd

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O final de semana prometia chuva. Eu torci para que ela viesse. Tínhamos planos de fazer cinema em casa. A chuva não veio como deveria, mas os planos seguiram com sucesso. (oba!!!)

Queria um título novo, variar um pouco. Precisava evitar o Homem de Ferro e sua turma (de novo, de novo, de novo). Quase consegui. Pude escolher um dos filmes, desde que levasse também o Vingadores. Assim fizemos.

Vi na estante uma capa que me agradou: Operação Big Hero. Não tinha ideia do que se tratava, mas o herói fofo da capa me facilitou a escolha:

– Olha, filho, ele tem armadura igual a do Homem de Ferro. (bingo)

– Tá, mãe, pode ser este. Mas pega também o Vingadores.

– Vamos levar os dois.

Chegou a hora de nos acomodarmos no quarto do Bruno, luz apagada e PLAY. Hora do filme. Garotos convencidos, Operação Big Hero no aparelho de DVD.

O filme que escolhemos é da Walt Disney Pictures e foi lançado no ano passado. Sua trama se passa em uma cidade dos Estados Unidos, chamada San Fransokyo, mistura de ‘San Francisco’ e ‘Tokyo’, onde um garoto prodígio de 13 anos, Hiro Hamada, se destaca por vencer uma batalha clandestina entre robôs, com um aparente e inofensivo personagem composto de nanobots.

Seu irmão Tadashi o salva de uma encrenca com os demais participantes do mercado negro das lutas entre robôs e o leva para conhecer o laboratório de tecnologia onde trabalha, junto com uma turma de nerds. 

Hiro se encanta com os projetos e conhece o robô inflável Baymax, criado por seu irmão, que tem como nobre missão ser agente de saúde. Atender, diagnosticar e tratar de todas as enfermidades.

O pequeno decide que também quer entrar na instituição onde o irmão estuda. Desenvolve o projeto de seus nanobots, comandados por um dispositivo que funciona por ondas cerebrais, e encanta a todos no dia da seleção.

– Uau!!!! Será mesmo possível?

Daí em diante, a trama se complica, Hiro perde seu irmão num incêndio no laboratório, todos os colegas dele se unem a Hiro para descobrir o que realmente aconteceu, incluindo Baymax, que ganhou armadura e poderes tecnológicos, vindos das mãos e da mente do pequeno prodígio.

O vilão é poderoso, dominou a tecnologia desenvolvida por Hiro, mas no fundo estava brigando por uma causa muito humana.

Tadashi não reaparece no final. Mas o grupo se torna forte e unido. E Baymax mostra-se capaz de ensinar muito mais sobre o poder e a força de que tem uma missão nobre e um coração bom.

 

Coincidência ou não, na véspera do dia do orgulho nerd, tirei uma tarde para olhar um filme fofo e inspirador sobre o quanto a tecnologia pode contribuir ou devastar nosso ambiente e nossas relações. Depende de quem está à frente.

Bruno e Thomaz aprovaram a escolha. Pelo enredo, pelos personagens. Pelo fascínio das descobertas e possibilidades.

Hoje, dia 25 de maio, deixo nossa homenagem, minha e dos meninos, a quem estuda, lê, tenta, tenta de novo, mais uma vez, a quem experimenta, acredita, arrisca, a quem se dedica a um projeto, uma ideia, uma missão. Seja de salvar o mundo ou apenas facilitar nosso dia-a-dia.

Parabéns, nerds. Sabemos que evolução exige esforço e mentes brilhantes. Obrigada por reunirem estes dois quesitos. E para quem quiser conferir o filme, tem trailler aqui:

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