A fisioterapeuta venâncio-airense, Raquel Pastre Marquetto, esteve em Beijing, na China, no mês de maio, para realizar um curso de especialização em Acupuntura Avançada. Além das aulas, também houveram estágios. O grupo de estudos foi composto por 23 pessoas de diferentes cidades brasileiras.
Ela é graduada em Fisioterapia pela Univates. Também cursa pós graduação no Colégio Brasileiro de Acupuntura em Porto Alegre, onde conclui em agosto. Possui formação no método pilates.
“A experiência que tive nas aulas na Universidade de Beijing e estágios que realizei em hospitais da cidade, foram, marcantes e fanstáticos. Novas técnicas de acupuntura que aprendi no berço da Medicina Tradicional Chinesa, estarei muito em breve aplicando aqui em nossa cidade”, lembra a profissional.
Explica que o interesse em se especializar na área veio da curiosidade que tinha em saber sobre a Medicina Tradicional Chinesa, e pelo fato de conversar com a sua mãe sobre o assunto, que é sua amiga e conselheira de todas as horas. “Sou apaixonada pela acupuntura, que trabalha com a energia do corpo. Depois que conheci, passei a gostar cada vez mais. Quando se começa a estudar a parte oriental, tudo muda. È diferente da ocidental”.
Conforme ela, na China a acupuntura e chás são muito utilizados para tratar as doenças.
Raquel, que atua há três anos como fisioterapeuta, conta que decidiu seguir a profissão, pois acompanhou o seu pai nas sessões de fisioterapia que ele realizava. Para aqueles que desejam seguir alguma profissão na área da saúde, deixa a mensagem de que é preciso gostar do que se faz, e realizar com muito amor e carinho.
VIAGEM E PAíS
No dia 8 de maio, Raquel embarcou para Toronto, no Canadá e após 26 horas de voo, chegou em Beijing. Na cidade canadense, visitou pontos turísticos, como a CN Tower. Na China, além de participar da especialização, também conheceu a cidade e locais como a grande Muralha, que foi um monumento construído em 221 a.C, e a cidade proibida. Também visitou museus, templos, fábricas de artigos tradicionais, entre outros. O que lhe chamou a atenção na China, foi a questão do trânsito. “Lá não usam capacetes e na moto levam animais. São pessoas, motos, carros e bicletas aglomeradas na rua. Mas, não vi nenhum acidente”.
Também ficou por quatro dias em Shanghai, antes de retornar para Venâncio Aires.