Nesta semana recebemos aqui na Folha a visita de Jader Spindler, o Baré, hoje no Al Jazira de Abu Dabi, nos Emirados árabes, lá mesmo, onde o Inter levou 2×0 do Mazembe no Mundial de Clubes em 2010. Baré, que jogava basquete na sua juventude, foi levado ao futebol para os juvenis do Guarani e pelo seu tamanho, muito acima da categoria, impressionou e começou a fazer gols. E isso vale ouro no futebol. Foi para o Grêmio, Uruguai, mas foi no Gamba Osaka no Japão e agora no Al Jazira que fez fama e fortuna em 11 anos fora do Brasil. Com 30 anos, Baré continua sendo o mesmo menino simples que conhecemos aqui em Venâncio. Quer jogar mais duas temporadas fora do Brasil e voltar, para talvez jogar em algum clube ou para administrar seus negócios. Baré mostrou no celular dois contatos que recebeu nos últimos dias com sondagens de clubes brasileiros. Ele, que já teve rápida passagem pelo Botafogo do Rio, interessa ao Vasco e Fluminense, de Abel Braga, que foi seu técnico no Al Jazira, onde hoje Caio Jr é o técnico.