Banrisul apresenta Programa de Expansão Agropecuária Irrigada

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Durante a reunião-almoço da Associação dos Piscicultores de Venâncio Aires (Apiva), realizada na sexta-feira, 6, o Banrisul apresentou o Programa Estadual de Expansão da Agropecuária Irrigada Mais água, Mais Renda. O encontro aconteceu na Sociedade de Leituras e contou com a presença de Atanazildo Walter, gerente, e Fabiano Rohsler, da Carteira de Negócios Rurais da agência local do Banrisul, do secretário municipal de Agricultura, Fernando Ribeiro Heissler, e do chefe do escritório municipal da Emater/RS-Ascar, Vicente Fin.

Rohsler explicou que o Programa Mais água, Mais Renda tem por objetivo incentivar e facilitar a expansão da irrigação, viabilizar esta prática entre os agropecuaristas, mitigar as perda decorrentes das estiagens, mantendo níveis adequados de produtividade e renda estável aos produtores do Estado.

Conforme Rohsler, as linhas de crédito incluídas no programa são as mesmas que normalmente o banco opera com recursos repassados pela BNDES, como o Pronaf (Mais Alimentos), o Pronamp e Moderinfra. Rohsler ainda explicou de que forma se dará o incentivo financeiro por parte do Governo do Estado, as garantias, os procedimentos operacionais aos produtores que tiverem interesse em aderir ao programa e, outras informações importante relacionadas ao Mais água, Mais Renda.

O chefe do escritório municipal da Emater/RS-Ascar Vicente Fin, explicou que a partir de 2013, não mais existirá a linha do Pronaf convencional e que os recursos serão liberados pelo Programa Mais Alimentos. Fin explicou ainda as mudanças que houve no enquadramento a partir de 2013, onde a renda foi aumentada de R$ 110 mil para R$ 160 mil e o limite para financiamento para o Custeio foi ampliado de R$ 50 mil para R$ 80 mil. Porém, a Emater ainda está no aguardo da confirmação destas mudanças e de novas orientações pois as orientações recebidas ainda não são definitivas.

Para poder acessar recursos do Programa Mais Alimentos a partir de 2013, com as novas mudanças, Fin explicou que no primeiro ano, 25% da renda da propriedade deve vir de outras culturas que não sejam o tabaco, como alimentos, por exemplo. Em 2014, este índice aumenta para 35% e em 2015 para 45%. “O produtor tem que começar desde agora a ir planejando a mudança gradativa da matriz produtiva”, orienta.

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