MP se manifesta contrário ao pedido de prisão domiciliar da defesa de Coco

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Promotor Pedro Rui da Fontoura Porto emitiu parecer contrário ao pedido de prisão domiciliar, apresentada pela defesa de Dionísio Konrad. Os defensores alegam que Coco, como ele é conhecido, tem câncer de pele e diverticulite.

Foto: Alvaro Pegoraro / Arquivo/FMPromotor Júlio César de Melo atuou no júri, onde Coco [sentado] foi condenado a 15 anos
Promotor Júlio César de Melo atuou no júri, onde Coco [sentado] foi condenado a 15 anos

O representante do Ministério Público explicou que o câncer é benigno e que a diverticulite não se manifesta há anos. Além disso, observou que há outros presos com doenças mais graves e que seguem cumprindo suas penas em regime fechado, como acontece com Coco. “Mas se ele precisar de atendimento médico, será providenciado”, salientou.

Coco foi levado a júri em 8 de abril de 2010, acusado da morte do então vereador Milton Heissler, que aconteceu em dezembro de 2007, em Vila Sampaio, interior de Mato Leitão. Ele acabou condenado a uma pena de 15 anos de reclusão.

Segundo o promotor Pedro Porto, a decisão passa agora pelo juiz João Francisco Goulart Borges. O titular da 1ª Promotoria de Justiça informa que Coco terá que cumprir um sexto em regime fechado e então seus defensores poderão representar por sua progressão de regime. A seguir como está, terá que ficar preso por 2 anos e cinco meses. Coco cumpre sua pena na Penitenciária Estadual de Venâncio Aires (Peva).



Alvaro Pegoraro

Alvaro Pegoraro

Atua na redação do jornal Folha do Mate desde 1990, sendo responsável pela editoria de polícia. Participa diariamente no programa Chimarrão com Notícias, com intervenções na área da segurança pública e trânsito.

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