A missão de lidar com pessoas

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Com as plataformas eletrônicas a comunicação passou a ser em tempo real e as redes sociais o eco instantâneo e equivocado, muitas vezes. No sábado a Folha publicou matéria sobre o ato pró-Bolsonaro programado para a Praça Evangélica no domingo em Venâncio. No Facebook a ‘ripa’ pegou na Folha. O movimento Direita de Venâncio Aires cobrou (sem se inteirar dos fatos), que não foi ouvida e que Dario Martins não deveria ter sido ouvido.

O jornalista da Folha que produziu a matéria ligou na sexta para Dario Martins, que lidera um grupo de pessoas que tratam da fundação do PSL em Venâncio e que apoiava os atos. Dario diz se identificar com os ideais de disciplina de Bolsonaro, pois também é militar reformado. O jornalista ligou também para Robson Donario, integrante do movimento Direita de Venâncio Aires, grupo que já se mobilizou na campanha por Bolsonaro e também se habilita para criar o PSL. Donário não quis falar nem ter foto publicada no jornal, como reclamado pela DVA.

No domingo a repórter que cobriu os atos na Praça ouviu Junior Xavier, outro integrante do DVA, cobrar que não tinham sido ouvidos. Não é fácil lidar com pessoas. Cada um vê só o ‘seu umbigo’. Nós aqui na Folha fazemos jornalismo para todos. Na edição de hoje tem matéria com posições de lideranças dos dois grupos que querem criar o PSL aqui e a posição do presidente estadual do partido, deputado federal Nereu Crispim.



Sérgio Klafke

Sérgio Klafke

Diretor de Conteúdo e colunista da Folha do Mate

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