O assunto em questão é o rapel. Vindo do montanhismo, é uma técnica de descida de cachoeiras, cascatas, precipícios, prédios, pontes, morros, penhascos, paredões, viadutos, chegando até a alturas inusitadas. Durante a descida, deve-se manter os joelhos levemente flexionados e a sola dos pés na superfície. Em alguns momentos, quando não é possível tocar essa superfície com os pés, usa-se somente o atrito da corda para se controlar a descida. Essas são as principais características.
No mês de janeiro, (em data a ser confirmada) a equipe Na Pilha! participará de um rapel com a galera do Papaventuras. Eu nunca participei de nada semelhante, algo que envolve adrenalina, vontade, coragem. Acho que será uma experiência e tanto, uma vez que gosto de emoções. Espero ansiosamente pelo dia que a equipe participará da modalidade. Me imagino descendo uma cachoeira, com a água caindo, com o ‘cheiro de natureza’. Com uma sensação de estar em grande contato com o meio ambiente.
Há pouco tempo, olhei o filme 127 horas. Me deparei encantado, uma história realmente boa. Baseado na história real de como o alpinista, Aron Ralston, lutou para salvar a própria vida após um acidente. Em maio de 2003, Aron fazia mais uma escalada nas montanhas de Utah, Estados Unidos, quando acabou ficando com seu braço preso em uma fenda. Sua luta pela sobrevivência durante mais de cinco dias (durou 127 horas) foi marcada por memórias e momentos de muita tensão. O que torna o filme realmente muito bom! Recomendo olhar o filme e espero contar minha experiência com rapel e poder recomendá-la também!