
Queria ter visto mais Kobe Bryant jogar. Sou um apaixonado por basquete, principalmente pelo show que é a NBA. Assisti a muitos embates entre Bulls, Knicks, Celtics, Utah Jazz na década de 1990, com destaque maior para o astro Michael Jordan. Na época do sucesso de Kobe, no tri consecutivo do Lakers, de 1999 a 2002, houve um hiato na minha audiência de NBA. Voltei a assistir com veemência na era Lebron James. Bryant morreu aos 41 anos, exatamente na metade de sua vida deixando um legado no esporte, na educação e na cultura.
Filantrópico
Bryant fez muito em quadra e também fora dela. Ele administrava uma ONG, academia para jovens carentes que buscavam ser atletas profissionais. Aposentado como atleta em 2016, seguiu sendo destaque em outras importantes áreas. Entretenimento, cidadania e educação. Um verdadeiro exemplo.