No retorno das férias, o prefeito Giovane Wickert (PSB) começará a quebrar a cabeça para recompor o secretariado, uma vez que quatro titulares de pasta têm até o início de abril para deixarem suas funções em razão da legislação eleitoral. Será mais uma atividade para Wickert, que terá um 2020 intenso, pois além de todas as responsabilidades como prefeito, precisará canalizar energias na tentativa de reeleição.
POSSÍVEIS SURPRESAS
Além de André Kaufmann (PTB), Arnildo Camara (PTB), Renato Gollmann (PTB) e Henrique da Silva (PSB), secretários que já confirmaram que vão em busca de uma vaga na Câmara, não se surpreendam se Ramon Schwengber (Saúde), Eleno Stertz (Fazenda) e Alice Theis (Educação), os três do PSB, aparecerem como candidatos em 2020. Ramon sempre despista a respeito do assunto, Stertz diz que é “um soldado do partido” e Alice vive sendo sondada. As chances são pequenas, mas precisam ser consideradas.
RAPIDINHAS
• Sandusa Dettenborn, filha do ex-prefeito Almedo Dettenborn, que tinha sido exonerada na ‘leva’ de emedebistas após o episódio da eleição da Câmara de Vereadores, reassumiu a função de coordenadora da Farmácia Municipal. Ele deixou o MDB e foi chamada de volta pelo prefeito Giovane Wickert (PSB).
• O deputado federal Marcelo Moraes (PTB) participou de três reuniões, na quinta-feira, 6, em Venâncio Aires. A primeira foi na Prefeitura, onde confirmou o empenho de emendas para a Capital Nacional do Chimarrão. Depois, foi até a casa do secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Renato Gollmann (PTB), para se encontrar com os pré-candidatos do partido. Mas, pelo que fiquei sabendo, o encontro que ele mais gostou foi o último, já à noite, quando a convite do vereador Ezequiel Stahl (PTB), parou no Barão Bar & Prosa para tomar um chope. Ninguém é de ferro.
• Leitora da coluna, moradora de Vila Deodoro, fez contato sexta-feira, 7, para elogiar “a coragem da Folha do Mate em publicar a matéria da falta de medicamentos na Farmácia Municipal”. Disse que há 17 anos retira remédios e que nunca tinha ficado tantas vezes sem o medicamento como nos últimos anos. “O que acontece é exatamente o que vocês colocaram no jornal”, completou a professora aposentada, que pediu para ter a identidade preservada.