A Esperança Azul – Associação Pró-Autismo de Venâncio Aires organiza para o início de abril uma programação especial. A Semana de Conscientização do Autismo terá início no dia 1º, quando será realizado um encontro das famílias que participam da entidade, na Fuzarka. O período para a realização das ações foi escolhido com base no dia mundial e municipal de conscientização do autismo, celebrado no dia 2 do próximo mês.
“A semana tem por objetivo difundir informações para a população de Venâncio Aires sobre o transtorno e, assim, reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas por essa síndrome neuropsiquiátrica”, explica a presidente da associação Esperança Azul, Ramone Ferreira Mohr.
Além disso, no dia 2 de abril, às 19h, os integrantes da entidade iluminarão o prédio da Prefeitura, localizado na rua Osvaldo Aranha, esquina com a General Osório, para mostrar que o município adere a Semana de Conscientização do Autismo. No dia 3, a mesma ação será realizada na Câmara de Vereadores, situada na rua Júlio de Castilhos. O azul é a cor que simboliza o Transtorno do Espectro Autista (TEA), pois a incidência dos casos é maior em meninos.
O número de famílias associadas à Esperança Azul é 30. Atualmente, 20 crianças recebem atendimento pela entidade: 12 de fonoaudióloga, quatro de psicóloga, duas da terapeuta ocupacional e duas da professora de Educação Especial.
PEDÁGIO E PALESTRA
Para a manhã do dia 4, a associação agendou a promoção de um pedágio solidário, no qual serão entregues fôlderes informativos sobre o autismo. No turno da tarde, a partir das 13h30min, ocorre um evento na Câmara de Vereadores com palestras do neuropediatra Cristiano Freire e do psiquiatra Rafael Moreno. As inscrições para participar da atividade devem ser feitas pelo site esperancaazul.com.br/cadastro/.
“Como doação para a entrada do evento estamos pedindo livros infantis, jogos educativos e brinquedos, que podem ser novos ou usados, para que possamos usar nos atendimentos de fonoaudióloga, psicóloga, terapeuta ocupacional e da professora de Educação Especial”, observa Ramone.
