Brigadeirão

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Foto: Beatriz Colombelli / Folha do MateEichelberger
Maristela Eichelberger participou do concurso com a receita do Brigadeiraão

Bom dia, leitores! Chegamos a mais um fim de mês. Julho se despede para anunciar que o Dia dos Pais está se aproximando e as férias escolares de inverno estão chegando ao fim. Certamente, muitas coisas aprendemos durante o mês que passou. àquelas ‘menos boas’ deixaremos para trás, porém as ‘receitas’ de crescimento vamos agregar à nossa vida.

Entre as coisas ‘deliciosas’ estão os aprendizados na culinária que desde abril, por meio do projeto da Folha do Mate, o Folha Cidadania, recebemos dos colaboradores, onde a ação se realiza, ao mesmo tempo, com alegria repassamos aos leitores. Neste sábado, trazemos dos ‘Sabores de Vila Arlindo, o ‘brigadeirão’.

O doce foi apresentado, na noite de São João, 24 de junho, no concurso, por Maristela Inês Eichelberger, 44 anos. Casada com Gilberto Eichelberger, Maristela tem dois filhos, e diz que ama cozinhar. Ela destaca, ainda, que os doces estão entre os seus pratos preferidos. A receita esteve entre as 11, avaliadas na noite, pela nutricionista Sinara Preuss. Brindes do Super Lenz e certificados da Folha do Mate foram entregues às participantes.

O Cozinhando com a Folha agradece a participação das concorrentes, adicionando dosagens em grande quantidade, de saúde e paz, extensiva aos leitores. Retornaremos no próximo sábado, queira Deus, com uma receita gostosa dos ‘Sabores de Vale Verde

 

CURIOSIDADECada receita traz a sua origem e também curiosidades. A do ‘brigadeiro’, segundo pesquisas foi inventado no Brasil depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Conta a história que naquele tempo, era muito difícil conseguir leite fresco e açúcar para se fazer receitas de doces. Foi quando descobriram que a mistura de leite condensado e chocolate resultava em um docinho bem gostoso. Na mesma época, aconteciam as eleições para presidente do Brasil, e um dos candidatos era o Brigadeiro Eduardo Gomes. Na campanha, ele utilizava uma propaganda que teria caído ‘nas graças’ do povo, especialmente das mulheres: “Vote no Brigadeiro que é bonito e solteiro”. Suas eleitoras batizaram o doce em homenagem ao candidato. Em vez do “santinho”, as mulheres, trabalhadoras da campanha, distribuíam o docinho. Com o passar do tempo, outras receitas foram agregadas e para enfeitá-lo foi adicionado o chocolate granulado.

    

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