Rua coberta de Mato Leitão é orçada em R$ 91,2 mil

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*Colaborou Taís Fortes

Mais uma etapa para a criação da rua coberta de Mato Leitão foi vencida. Foi aprovado, na sessão da Câmara de Vereadores de terça-feira, 18, projeto do Executivo que definiu o orçamento do projeto. A obra está orçada em R$ 91,2 mil e a estrutura metálica será erguida na rua Otto Bugs, lateral do Colégio Estadual Poncho Verde, no Centro.

O local será usado para comercialização de produtos da agricultura familiar, servirá para embarque e desembarque de alunos e profissionais da educação que utilizam o transporte escolar, assim como para realização de eventos públicos.

O prefeito Carlos Bohn (PSDB) cita que é um projeto amplo, com várias finalidades importantes em benefício do desenvolvimento de Mato Leitão. “Uma das finalidades do espaço, por ser uma área mais central, é conseguir reativar a Feira do Produtor. A ideia é organizar um grupo de produtores que possa ter mais uma forma de comercialização de seus produtos”, destacou.

Ponto da rua Otto Bugs onde a estrutura será erguida. (Foto: Divulgação)
Ponto da rua Otto Bugs onde a estrutura será erguida. (Foto: Divulgação)

Recursos

Os recursos integram o superávit financeiro do exercício 2020, além de rendimentos financeiros da verba oriunda da Consulta Popular. O Governo do Estado destinou R$ 33.766,00. Depois da aprovação do projeto por parte dos parlamentares, agora a Prefeitura trabalha na elaboração da licitação pública que definirá a empresa responsável pela obra.

Expectativa de incremento nas vendas

Para o extensionista rural da Emater/RS Ascar, Rudinei Pinheiro Medeiros, a rua coberta auxiliará muito o trabalho da agricultura familiar. “Principalmente a questão da acessibilidade, por ficar mais próximo do Centro, onde o público consumidor circula mais”, avalia. Ele ainda acredita que isso ajudará no aumento das vendas dos produtores locais.

Segundo Medeiros, quando a obra estiver concluída, o objetivo da Emater também é estimular que mais agricultores comercializem produtos. O extensionista rural também comenta que, por causa do fluxo maior de pessoas no Centro, de segunda a sexta-feira, não se descarta a ideia de realizar a feira em algum dia da semana e não mais aos sábados, como tradicionalmente acontecia, na estrutura localizada na rua Ervino Leopoldo Kuhn, nas proximidades da Seubv.

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