Na próxima semana, a Assembleia Legislativa vai votar as emendas à Lei Kiss (legislação estadual de prevenção de incêndios) sugeridas pela Famurs, que têm como objetivo abrandar a rigidez da nova lei, aprovada em dezembro de 2013, quase um ano depois da tragédia que interrompeu as trajetórias de 242 pessoas em Santa Maria. Caso sejam aprovadas, as alterações vão oportunizar, entre outras coisas, a permissão de licenças provisórias de funcionamento para aqueles empreendimentos que registram atrasos na concessão de alvarás por parte do Corpo de Bombeiros nas cidades.
Em Venâncio Aires, atualmente, são 350 procedimentos represados na Assessoria de Atividades Técnicas, setor responsável por análise e autorização para inspeção. De acordo com o 1º sargento Erasmo Pinto Robalo, são 80 planos de combate a incêndio novos e 270 aguardando as vistorias. Robalo afirma que o represamento ocorre pelos mesmos motivos registrados nos demais municípios do Rio Grande do Sul: o efetivo reduzido em relação à elevada demanda de serviço.
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