Pelo décimo ano, a Escola do Chimarrão participa da Expointer e nesta edição, compartilhará o estande com o Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (ITGF), Instituto Brasileiro da Erva-Mate (Ibramate), Fundo Estadual do Mate (Fundomate), Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa). “Ter a oportunidade de estar num evento como este, é marcante e a gente não pode se eximir de participar”, salienta o diretor Executivo, Pedro José Schwengber. Para participar da feira, a entidade contará com o apoio da Prefeitura de Venâncio Aires, Ultragaz, Termolar, e Venax Eletrodomésticos. “Com estes patrocínios e apoio, poderemos fazer uma bela feira. A preocupação é mostrar para o público da feira que adentra o nosso espaço, o melhor da nossa cultura.”

“A nossa expectativa é muito grande para que possamos fazer um evento marcante, o que se torna uma responsabilidade haja vista ser um dos espaços mais visitados na Expointer. Precisamos apresentar mais coisas para que as pessoas sempre encontrem novidades no nosso espaço”, frisa Schwengber. Ele acentua que o estande da Escola do Chimarrão está localizado na quadra 13 e Schwengber espera receber os venâncio-airenses que visitarão a feira, com excursões promovidas pelos sindicatos. “Convidamos a todos para que nos visitem, pois o nosso estande está localizado ao lado da Brigada Militar e defronte à Polícia Civil. Esperamos por todos para que conheçam o trabalho que desenvolvemos na feira.”
“Estar na Expointer é estar na vitrine. Não estar, é uma frustração”.
Pedro José Schwengber – diretor executivo da Escola do Chimarrão
NA ESTRADA
Desde a 12ª Festa Nacional do Chimarrão (Fenachim) até agora, a Escola do Chimarrão percorreu mais de 100 municípios pelo Estado e pelo Brasil, atendeu mais de 800 mil pessoas, mais de 350 dias de eventos, ou seja, quase um ano intensivo de dias trabalhados. “Temos neste período todo o fato mais marcante para nós, o projeto ´Mateando nas Escolas`, porque o trabalho com crianças e marcante e gratificante”, frisa Schwengber.
Ele acrescenta que a entidade trabalhou, também, com grupos da terceira idade e que é gratificante poder ver o brilho no olhar de um idoso ao descobrir uma maneira fácil de preparar um chimarrão. “Isto é um incentivo para a gente continuar no trabalho que desenvolvemos. Entre muitas coisas que nos marcam são pessoas, gaúchos e não gaúchos que não têm o hábito do chimarrão e despertam o seu interesse para criar o hábito depois que conhecem mais sobre esta bebida típica e seus benefícios.”
Schwengber fala ainda da satisfação de poder levar uma mensagem positiva para as pessoas. “Este é o trabalha que enaltece a gente, gratifica e também, uma coisa a ser frisada é o trabalho de equipe neste período, porque uma andorinha sozinha não faz verão. Temos uma equipe coesa, unida, e já ficando numerosa que deixa a família, a casa para pegar a estrada e levar aos mais longínquos rincões estas mensagens positivas”, pontua.