Quem acompanha um pouquinho de meus posts, já pode perceber que tenho um ~amor intenso~ pelo meu cãozinho, o Otto. Assim como eu, sei que tem muita gente SuperApaixonada por seus animais de estimação. Por isso, vamos trazer aqui para o Tudo & Todas algumas histórias sobre a relação de amor entre pets e seus tutores, ou melhor, seus pais!
>>> Não esqueça de conferir a história dos irmãos Kal-El e Lua e também da Gigi!
Vamos conhecer Fritz e élvis!!!

Superar a dor da perda nem sempre é fácil e, às vezes, requer uma ajuda para suprir o espaço que fica.
Foi o que ocorreu com a estudante de design, Luiza Reckziegel Holtermann, 19 anos, que também é colunista aqui no T&T. Ela tinha um gatinho chamado Ted que faleceu em 2009, com cerca de quatro anos.
Nós sentíamos falta de um animal de estimação em casa”, conta.
Analisando as características dos cães, Lu, sua mãe, Marione Reckziegel, e seu padastro, Felipe da Rosa, optaram em comprar um cãozinho da raça Schnauzer. Foi por esta escolha que Fritz chegou ao novo lar.

Era nosso primeiro cachorro. Lendo bastante sobre a raça, essa foi a que mais combinaria com a nossa família e rotina da casa, e escolhemos o Fritz, que é uma versão mini, mas acho que demos muita ração pra ele daí ele cresceu mais (risos).
Segundo Luiza, os cães desta raça são obedientes, inteligentes, simpáticos e afetuosos. Além disso, costumam aprender rapidamente os comandos básicos do adestramento. O fofurômetro aumenta: eles são muito fiéis ao dono e adoram receber carinho e atenção.
– Exercem muito bem a função de cão de guarda.- São sociáveis com seres humanos, gostando de participar das conversas e algumas atividades humanas. Portanto, não gostam de ficar sozinhos.- Costumam latir muito quando são desprezados, estão sozinhos ou ouvem barulhos. Costumam se relacionar bem com cães de outras raças, desde que não entrem em seu território.- Gostam de crianças, com quem costumam estabelecer um bom relacionamento. – Vivem bem em espaços pequenos (casas sem quintal, apartamentos), desde que fiquem no mesmo local que o dono. – São corajosos, higiênicos (desde que ensinados) e inteligentes.

Sobre a questão de aprendizado, Luiza diz que sempre vai depender do incentivo dos donos. “Um truque que Fritz aprendeu foi dar a patinha, mas o élvis também sabe.”
élvis é o outro cãozinho da casa, que de ‘inho’ não tem nada! Ele é um Border Collie que está com três anos e já passou disparado em tamanho do Fritz, com seis anos.
Pelo fato de o élvis ter crescido com o Fritz, ele pensa que é do mesmo tamanho, e não tem noção da força que tem. Mas não se engane com seu tamanho, ele é o bebezão da casa.”
O élvis chegou de surpresa:Meu padrasto que trouxe ele sem eu e a mãe saber!
Ele é brincalhão, curioso, alerta, corajoso e sociável. Ele se comporta muito bem dentro de casa e adora fazer parte de todas as atividades.

Eles me fazem muito felizes, porque são muito carinhosos e é muito bom ver eles pulando de felicidade quando me veem chegando em casa. Considero eles parte da família, tanto que quando falamos algo sobre eles nos dirigimos a eles como ‘os meninos’
Eles são lindos, Lu!!! Que amores! Obrigada por compartilhar a história de vocês com a gente!!!