Mais de cinco mil pequenos agricultores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná estão sendo beneficiados pelo programa Auéra – iniciativa pioneira para a proteção da biodiversidade no âmbito da produção rural familiar. O programa, iniciado em outubro do ano passado, é uma parceria entre a Philip Morris Brasil (PMB) e a Embrapa Clima Temperado.
Alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), a iniciativa tem como base o conceito de agrobiodiversidade, que está associado às relações entre o homem, as plantas cultivadas e o ambiente, com reflexo positivo na conservação dos recursos naturais, na segurança alimentar e no desenvolvimento sustentável.
O programa prevê a realização de um amplo diagnóstico socioambiental das propriedades produtoras de tabaco participantes e a definição de indicadores de sustentabilidade a serem monitorados. Além disso, contempla ações de capacitação e um plano de intervenções visando a recuperação de áreas degradadas e proteção da biodiversidade (fauna e flora) na produção rural familiar.
Durante o programa, indicadores de qualidade ambiental, fitotécnicos e serviços ecossistêmicos serão caracterizados e quantificados. As informações vão gerar uma base de dados que poderá servir para futuro processo de certificação ou selo ambiental.
“Trabalhar de forma colaborativa com os produtores parceiros para a preservação do meio ambiente é um aspecto-chave da forma como trabalhamos sustentabilidade. Estar ao lado de uma instituição como a Embrapa Clima Temperado nos dá a certeza de que estamos no caminho certo para uma produção de tabaco cada vez mais sustentável, que valoriza as pequenas propriedades e o trabalho realizado por milhares de famílias na região Sul do Brasil”, enfatiza o gerente de Relações Institucionais da Philip Morris Brasil, Guatimozin Santos.
PILARES DO PROGRAMA
- Identificação e caracterização de oportunidades de manutenção e fortalecimento da agrobiodiversidade;
- Geração de bases de dados, informações e conhecimentos sobre a sustentabilidade das propriedades rurais;
- Contribuição para a segurança alimentar e nutricional das famílias produtoras de tabaco;
- Promoção da sustentabilidade das propriedades, amparada no conceito de gestão ambiental;
- Geração de um modelo de produção sustentável para agricultura familiar.
*Fonte: Assessoria de Comunicação da PMB