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Fenachim com lançamento de arromba

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O lançamento da 12ª Fenachim estava sendo preparado dentro da normalidade. Mas no final de semana aconteceu uma grande surpresa. A GDO, empresa catarinense que realiza shows nacionais e que recentemente trouxe Paula Fernandes para Venâncio, fez contato com o presidente da Fenachim, o vice-prefeito Giovane Wickert, oferecendo um mega show em Venâncio Aires no dia 16 de março, dentro de uma turnê que trará ao sul Luan Santana, Vitor e Leo, Reação em Cadeira, Santo Graau e DJ Conrado. Giovane fechou com a GDO e os cinco shows serão no poliesportivo dia 16 de março, uma sexta-feira. A Fenachim entra com a estrutura do Parque do Chimarrão, ginásio, estacionamento, segurança, som. Não terá custo com os shows, disse Giovane ontem. Antes dos shows acontecerá um coquetel com lançamento social da festa e apresentação do traje social das Soberanas.

Um lançamento que vai mobilizar toda a região.

Cidade sem policiais

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Delegado Felipe Staub Cano, da Delegacia de Pronto Atendimento, ao denunciar a possibilidade de fechamento da DP por falta de agentes para fazer o plantão, fez uma revelação preocupante, mais do que a própria ameaça de fechamento do Plantão que acabou sendo contornada até julho. Disse que hoje a Delegacia faz registros, mas na maioria dos casos nem levantamento no local faz quando são furtos e arrombamentos. A maioria dos casos é engavetado por falta de gente para realizar o trabalho. Somente casos mais expressivos e crimes contra a vida são atendidos.

Com a aposentadoria de mais dois policiais, Venâncio fica com efetivo de 27% da necessidade que tem. Preocupante.

Carnaval no Rio

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Carnaval no Rio
Carnaval no Rio

Nesta semana ao conversar com a secretária Cleiva Heck, da Cultura, Esporte e Turismo, ela fazia uma avaliação muito positiva do Carnaval de Rua. Citava que no primeiro ano, ainda com as cordas como isolamento da rua, quase teve um ataque de nervos. No segundo ano foi decidido pela instalação das grades, banheiros químicos e melhorada toda a estrutura da Osvaldo Aranha para o desfile. Mas isso já foi assunto. O que quero contar é que a Cleiva me disse que no próximo carnaval quer restar no Rio de Janeiro. Seu sonho é desfilar por uma escola de samba na Sapucaí. Perguntei: mas então não acreditas na reeleição do prefeito Airton para realizar mais um carnaval no ano que vem? Respondeu ela: “ele vai se reeleger sim, e nós vamos trabalhar muito por isso e eu vou me eleger vereadora e vou tirar férias para poder realizar meu sonho de consumo que é desfilar na Sapucaí. A não ser que o prefeito precise muito de mim para a secretaria e organizar o Carnaval novamente”. é uma ‘figuraça’ e uma das pessoas mais atuantes de todo o secretariado do prefeito Airton.

Quem são as ONGS beneficiadas?

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A presidente da Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa, deputada Maria Helena Sartori (PMDB), criticou a demora do governo em fornecer as informações solicitadas sobre a relação das Organizações Não Governamentais (ONGs) que mantêm convênios com o estado. “ A população me pergunta o que estão querendo esconder?”, questionou Maria Helena na quarta-feira, 22. Diante da falta de resposta ao Pedido de Informações que protocolou no dia 20 de outubro do ano passado, a deputada já avalia ingressar com uma ação judicial para obrigar o governador Tarso Genro (PT) a respeitar os que determina a legislação.

“Estamos pensando em outras alternativas para obter estas informações, se elas não vierem dentro do prazo. Porque isto é um desrespeito a Constituição e a este Parlamento”, refletiu a deputada. Ela observou que o presidente da Assembleia, Alexandre Postal (PMDB), encaminhou novamente um oficio para que o governo explique como são repassados os recursos e se há fiscalização do trabalho realizado pelas ONGs. O prazo legal para a resposta do pedido é de 30 dias, mas 120 dias após o primeiro ofício ainda não se obteve resposta por parte do governo.

Por conta dos escândalos no Ministério dos esportes no ano passado, com o envolvimento de ONGs, Maria Helena busca informações como CNPJ das entidades conveniadas, o valor repassado por conta de cada um dos projetos, identificando os municípios, bem como a secretaria, órgão ou instituição financeira. “Também gostaríamos de saber quais são as exigências do Estado para a liberação dos recursos, diz ela.

O que impede a transparência na relação do governo com as ONGs?

Presidente da Alemanha renuncia

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O mais jovem dos presidentes da Alemanha, o conservador Christian Wulff, renunciou depois que a Procuradoria pediu o fim de sua imunidade devido a uma série de casos de corrupção que o levaram às primeiras páginas dos jornais. Na Alemanha, as funções do presidente são essencialmente honoríficas, mas deve ser uma autoridade moral.

“A confiança dos cidadãos foi afetada. Portanto, não posso seguir exercendo minha função. Por isso renuncio”, declarou Wulff.

A Procuradoria de Hannover (no norte do país) havia reclamado que sua imunidade fosse suspensa por suspeitas de corrupção por ele ter obtido várias vantagens de amigos empresários.

Desde meados de dezembro, Wulff, de 52 anos, era alvo de críticas dos meios de comunicação alemães que o acusam de ter tentado abafar um caso de crédito privado obtido da esposa de um amigo industrial, quando era chefe do governo regional da Baixa Saxônia.

Lá também tem corrupção, mas as reações são muito diferentes daqui.

 

Tem tititi no Palácio

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Na sua posse, a nova ministra da Secretaria das Mulheres, Eleonora Minucci, que foi parceira de guerrilha e de cadeia de Dilma, atirou direto nos militares, dizendo-se vítima do regime por ter lutado pela democracia. No mesmo ato a ministra dos Direitos Humanos, deputada Maria do Rosário teria incitado as pessoas que ainda recorressem a Justiça para punir militares. Os militares da ativa, através de suas chefias, engoliram em seco, até porque estão em seus postos por indicação de Lula e Dilma. Mas militares da reserva – aposentados – manifestaram-se em nota cobrando posição de Dilma, como comandante em chefe das forças armadas. Rebatem a ministra Minucci, dizendo que a guerrilha da qual participaram não lutava por uma democracia e sim por uma ditadura socialistas nos moldes da União Soviética e do leste europeu. A nota emenda que o PT surgiu depois da redemocratização do país.

 

Prefeito em férias para operar joelho

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O prefeito Airton Artus deixa a Prefeitura por um período de oito dias. Depois do expediente desta quinta-feira, 23, o chefe do Executivo realizou procedimento cirúrgico no joelho esquerdo (artroscopia) e aproveita este tempo para se recuperar. O seu retorno está previsto para a próxima quinta-feira, 1° de março. O vice-prefeito e também presidente da 12ª Fenachim, Giovane Wickert, assume as funções no gabinete neste período.

Giovane já fez cirurgia corretiva nasal, agora o prefeito faz cirurgia corretiva no joelho. Os dois estão se preparando para estar em plena forma, afinal a campanha vem aí.

Sonorização do carnaval foi dividida

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Reclamações de quem foi assistir os desfiles do carnaval de rua quanto a sonorização merecem uma explicação mais detalhada. Tavinho Botelho, da Fox Som, que sonorizou o carnaval explica que eram dois sistemas de som o que pode ter confundido as pessoas. Um sistema com as caixas instaladas na rua era o sistema de som do palanque central onde foi feita a abertura do desfile e apresentadas as escolas por Marco Antônio Doesse e Marione Reckziegel. Outro sistema era o do caminhão de som que acompanhava as baterias e puxadores de samba das escolas durante todo o trajeto. “Não aconteceu nenhuma falha. Foi nosso melhor serviço já feito em carnaval”, destaca Tavinho, citando ainda a dificuldade de instalar os equipamentos em área comercial/residencial, e que não permite períodos de testes. O atraso de escolas no sábado foi por conta de problemas com carros alegóricos e não com o som, garante Botelho. A secretária Cleiva Heck também elogia a sonorização e cita uma questão que desagrada o público. A demora entre uma escola e outra. Uma escola de samba precisa terminar o seu desfile para a outra poder começar o seu, caso contrário duas baterias vão estar tocando ao mesmo tempo na avenida, explica Cleiva, satisfeita com as mudanças implantadas no carnaval de rua durante a atual administração. Mesmo que nada tenha falhado, é preciso avaliar o modelo de sonorização adotado. Afinal, todo espetáculo lá apresentado é para agradar o grande público que vai assistir e aplaudir as escolas na Osvaldo Aranha.

Sobre o espaço jovem no Parque

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Lucas Malheiros posta no blog da coluna comentário sobre a ideia de se criar no Parque do Chimarrão um espaço de encontro de jovens nas noites de Venâncio, já que na cidade todos os pontos foram barrados.

“A alternativa do Parque, aparentemente, parece a mais “viável”, porém, as concentrações de jovens, além dos carros de som, infelizmente envolve o uso excessivo de álcool. Como consequência, vem os “pegas” no acesso Leopoldina. Segurança é fundamental. Para evitar que a Brigada Militar tranque o Parque para fazer blitz na saída. é preciso também que o bom senso impere, fazendo com que os jovens colaborem. Se a própria juventude não colaborar, nunca haverá um espaço adequado para seu lazer.Depois não adianta os pais, jovens e vizinhos colocar a culpa no poder público. Educação vem de casa”.

Carnaval de Venâncio recupera brilho

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A cidade teve duas noites de desfiles, sábado e segunda-feira, e neste ano sem percalços da chuva que muitas vezes traz atropelos. Com a participação de quatro escolas da cidade, Venâncio recupera uma identidade que fora perdida. Sou do tempo dos grandes carnavais de rua no final dos anos 70 e início dos anos 80. Depois houve uma queda, que durou por muitos anos, e agora a cidade retoma uma organização de escolas em nova realidade. No ciclo dos anos 70 e 80, eram as Sociedades do Nego, Sete de Setembro, Leituras e Sova que organizavam belíssimas escolas. Só o Nego se manteve ao longo dos anos. As demais desistiram dos desfiles. Nesta nova etapa as escolas brotaram nos bairros, com certeza motivadas pela persistência da Acadêmicos do Samba do Nego, que é da Cidade Alta. Império do Samba dos bairros Cidade Nova/Gressler, Unidos das Vilas, da Vila Didi no bairro Santa Tecla e Fiel Tribo ligada ao Guarani. Falta uma escola do lado oeste, onde o bairro Coronel Brito já teve sua escola de samba nos anos 80, com a Ke Qui ké e o bairro Brigida também já teve a sua. A secretária da Cultura, Esportes e Turismo, Cleiva, Heck, justificadamente entusiasmada no final dos desfiles de rua, levantou a ideia de se voltar a ter carnaval de competição em Venâncio. Entendo que esta proposta deve ser avaliada com muita cautela, para não colocar em risco a reconstrução do nosso carnaval que está indo tão bem. Competição é competição. Além disso, como teremos eleição em outubro, o próximo carnaval é uma incógnita. Até pode ser continuidade deste, pois Airton e Giovane são candidatos à reeleição, assim como poder ser organizado por um novo governo, se não acontecer a reeleição.

Organização dos desfiles avançou

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Organização dos desfiles avançou
Organização dos desfiles avançou

Os desfiles de rua em Venâncio sempre foram ‘bagunçados’ pela invasão da rua pelo público antes, depois e até durante os desfiles. Historicamente se colocava um isolamento com uma corda pelas calçadas, mas os brigadianos não conseguiam conter o público. é que ficava um amplo espaço para o desfile e um espaço apertado para o público nas calçadas, motivando a invasão da rua. Esse problema antigo foi resolvido pelo prefeito Airton Artus de forma simples. A instalação de grades ao longo do trajeto do desfile. Como foram instaladas já dentro do asfalto da rua, impediu-se a invasão do público, foi reduzida a área de desfiles sem prejuízos para as escolas de samba e foi ampliado o espaço para o público. Uma iniciativa simples, lógica e que resolveu uma antiga reclamação de todos. Os banheiros químicos móveis instalados em vários pontos também eram reivindicação antiga. Antes só tinha a Praça ou os poucos bares para se ir ao banheiro.

O que ainda perdura e precisa ser resolvido é a sonorização dos desfiles. Na noite de sábado repetiu-se uma falha que comprometeu escolas de samba e toda a organização do carnaval.

Airton carnaval coluna

Folha 40 anos, na avenida em 2013

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No mês de janeiro recebemos aqui na Folha a visita de Noredi Rodrigues, um dos diretores da Escola de Samba Unidos das Vilas. Noredi falou do enredo de 2012 que homenageou os 25 anos da rádio terra FM e veio fazer o convite para a Folha, que completa 40 anos em outubro deste ano, ser o tema enredo da escola no carnaval de 2013. O convite foi aprovado e muitas ideias surgiram na hora. Já no mês de março começa o trabalho conjunto da Unidos das Vilas com a Folha do Mate. Essa parceria vai dar samba na avenida. A Folha tem forte ligação com os bairros, ou ‘vilas’ como se denomina a escola e muita história pra contar.

Um lugar para a ‘gurizada’

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Durante o carnaval ouvi questionamentos sobre as proibições de concentração de jovens durante as noites na cidade. Neste ano as quadras defronte os clubes foram isoladas. Cerco que vem sendo apertado cada vez mais nos últimos anos. Em lugar algum é permitido aos jovens parar o carro ligar o som e conversar com amigos até altas horas.

Os moradores se queixam de barulho e estão no seu direito. Senti isso na pele nas férias, quando na noite de Ano Novo, no litoral, dois carros com som ligado estavam estacionados defronte ao prédio onde estávamos. Fiquei sem dormir até as 5 horas da manhã, quando a Policia Militar resolveu aparecer.

Mas quem tem filhos nesta fase se mostra preocupado e cobra alguma alternativa, pois entende que somente proibir é muito cômodo para as autoridades. Nas conversas que tenho presenciado sobre o assunto, a liberação do Parque do Chimarrão, claro que com estrutura e segurança, é a alternativa mais citada.

A gurizada se sente ‘enxotada’ da cidade. Um assunto para ser debatido com mais profundidade, mas com urgência.

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