Quinze jovens disputam, no sábado, 30, as coroas de rainha e princesas da 16ª Festa Nacional do Chimarrão (Fenachim). Na edição de hoje, a Folha do Mate apresenta a última candidata a soberana da festa, na divulgação que seguiu a ordem alfabética.
A dois dias da grande noite de escolha, chegou a vez de conhecer Yasmin Misleh Daoud Saleh Hamad Mansour. A jovem, de 28 anos, é filha de Misleh Daoud Saleh Hamad Mansour e Ibtesam Khaled Abdallah Abdel Hamid Mahmud e tem um irmão, o Tarek Misleh Daoud Saleh Hamad Mansour. Moradora do Centro de Venâncio Aires, Yasmin é acadêmica do curso de Arquitetura da Univates e atua como representante de marketing digital.
Ela representa no concurso Colchões Ortobom e Clínica Hamid. A escolha das novas soberanas ocorre neste sábado, 30, no ginásio Poliesportivo.
Yasmin participa nesta quinta-feira, 28, do programa Terra em Uma Hora, da Rádio Terra FM, a partir das 12h. Sintonize a 105.1 FM ou acompanhe em vídeo nas páginas da Folha e Terra, no Facebook.
Qual habilidade ou característica é indispensável para uma soberana?
Humildade, envolvimento e dedicação.
Participar do concurso que vai eleger as soberanas da Fenachim 2022 é…
É poder dar voz a nossa cidade e ao povo dela, sendo o reflexo de cada cidadão e ter consciência disso, poder apresentar a diversidade cultural, o turismo, a economia e a agricultura.
Uma sugestão ou conselho para o presidente da Fenachim, Vilmar de Oliveira:
Me orgulho em dizer que confio na gestão atual e acredito no que está sendo planejado, por este motivo, aconselho que continuem acreditando no trabalho que estão exercendo.
Qual ou quais soberanas mais te marcaram ao longo da história da Fenachim?
Daniela Azeredo e Daiara Stein, pois são duas mulheres que representam o que se assimila a mim, através da diversidade étnica, com traços do feminismo e do empoderamento. Sempre conseguindo erguer bandeira através de sua imagem e voz, num concurso cultural como a Fenachim, que oportunizou a elas tal feito, como rainhas.
Cite uma edição da Fenachim que seja marcante ou especial para você:
A 9ª Fenachim, pela representatividade que teve para mim ver Daniela Azeredo receber a coroa, alguém mais próximo, até então, que eu me identifico atualmente participando do concurso, em relação a diversidade étnica. Além disso, tivemos novos espaços nesta edição, como o chimarródromo e a pista de kart, que agregaram não apenas para a festa naquele momento, mas também para o uso da comunidade.
O local favorito para tomar chimarrão?
Costumo dizer que não importa onde, mas com quem. E o ato representa mais do que nunca isso.
Um local ou ponto que você indicaria para um turista conhecer em Venâncio Aires:
Largo do Chimarrão, onde eu cresci e nossa embaixadora desejou ser o coração da cidade, pois envolve o conceito de ponto de encontro e partida, assim como a beleza e história da nossa igreja e praça matriz.
Uma causa que você apoia:
Não me limito a uma causa. O ato de estender a mão, e ajudar, se relaciona a todas as causas nobres, que vão ao encontro de combater problemas sociais.
Redes sociais são?
Uma forma de se conectar e expandir oportunidades, inovando e estendendo elas, seja de uso pessoal ou profissional.
Cite uma curiosidade ou algo que você gostaria que a comunidade soubesse sobre você:
Sou a primeira gaúcha descendente de palestinos a participar de um concurso no RS. Eu desejo que mais mulheres se identifiquem, e se permitam, não se limitando se for de sua vontade.
Mate curto
Um hobby: praticar esportes e habilidades manuais.
Time do coração: Internacional.
Um sonho: entre tantos sonhos que já fizeram, fazem e desejo que ainda façam parte de mim, seria injusto me limitar a apenas um, mas almejo ser uma eterna sonhadora, em busca da realização de todos. E que Venâncio Aires me oportunize vivenciar um deles, fazer parte do trio de soberanas ,e que Lajeado outro, me traga a alegria de ser diplomada até o fim deste ano.
Um medo: permitir me deixar vencer sem tentar. Aceitar falhar ou a derrota, sem buscar o que almejo, sem me dar oportunidade, ou abraçar as que tenho.
Um desejo para o pós-pandemia: a expectativa por voltar a sentir o aconchego do abraço é imensa, mas poder voltar a ver sorrisos nos rostos de cada um que passa por mim, sem receio de voltar a escondê-los novamente.
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